Seu nome provém da batalha do Humaitá, travada na Guerra do Paraguai.
¤ Ilha do Governador
O nome Ilha do Governador surgiu somente a partir de 5 de setembro de 1567, quando o Governador Geral do então Estado do Brasil Mem de Sá doou ao seu sobrinho, Salvador Correia de Sá, Governador e Capitão-general da Capitania Real do Rio de Janeiro de 1568 a 1572, mais da metade do seu território. Correia de Sá, futuro governador da capitania, transformou-a em uma fazenda onde se plantava cana-de-açúcar.
¤ Ipanema
O loteamento de Ipanema começou após a fundação da Villa Ipanema em 1894 pelo Barão de Ipanema. O nome Ipanema significa "água ruim, rio sem peixes" em tupi-guarani. No entanto, o bairro recebeu o nome Ipanema por conta de seu fundador.
¤ Inhaúma
O nome Inhaúma tem origem indígena e remonta ao período que as terras do bairro eram ocupadas pelos Tamoios. É derivado do nome de um pássaro preto muito comum na região quando ela ainda era uma aldeia indígena, que era chamado de Inhuma (Anhima cornuta).
¤ Inhoaíba
Este nome teve origem na época das grandes fazendas de escravos. Diz a história que esta área de fazenda pertencia ao Sr. Aníbal, mas que os escravos o chamavam de Sinhô Aníbal ou "Inho Aniba", dando origem ao nome Inhoaíba.
¤ Jacarepaguá
Deriva-se de três palavras da língua Tupi-Guarani: YACARE (jacaré), UPÁ (lagoa) e GUÁ (baixa) – A “Baixa lagoa dos jacarés”. Na época da colonização, as lagoas da baixada de Jacarepaguá eram repletas de jacarés.
¤ Jardim Botânico
Leva esse nome por ser a localização do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
¤ Largo do Machado
Passou a ter esse nome por causa de um açougue que existia na época e que exibia um enorme machado à porta. Entretanto, antes de se chamar Largo do Machado, seu primeiro nome foi Campo das Pitangueiras, depois passou a ser Campo das Laranjeiras. Á partir de 1843, chamava-se Largo da Glória (por causa da igreja do mesmo nome) e em 1880, após a morte de Duque de Caxias, foi nomeado: Praça Duque de Caxias, onde durante muitos anos, exibiu-se o monumento a Caxias, transferido mais tarde para diante da Praça da República, no Palácio Duque de Caxias.
¤ Largo do Pechincha
Recebeu o nome devido ao comércio tradicional e forte, onde funcionava um grande mercado, freqüentado por pessoas de todas as partes da cidade que barganhavam na hora de comprar as mercadorias. Então, quando se queria comprar alguma coisa, as pessoas diziam que iam pechinchar no largo.
¤ Leblon
Até as últimas décadas do século XIX era um território arenoso ocupado por algumas chácaras. O francês conhecido por Charles Le Blond, possuidor de uma empresa de pesca, tinha ali uma dessas chácaras desde 1836, razão pela qual a região ficou sendo conhecida por Le Blon, denominação informal que acabou fixada ao bairro.
¤ Leme
Tem esse nome por causa da Pedra do Leme, contornada pelas praias da Urca e Botafogo e cujo formato, visto de cima, se assemelha ao do leme de um navio.
¤ Madureira
No início do século XIX, essa região era composta por grandes propriedades rurais. Uma dessas fazendas era a do Campinho, situada na Freguesia do Irajá, de propriedade do capitão Francisco Ignácio do Canto e arrendatário um boiadeiro de nome Lourenço Madureira. Com a morte do capitão, iniciou-se uma disputa judicial entre o arrendatário e a viúva do proprietário, Rosa Maria dos Santos, a qual saiu perdedora. Lourenço Madureira deteve a propriedade do imóvel até falecer, em 16 de fevereiro de 1851. Do desenvolvimento da fazenda surgiu o bairro de Madureira.
Madureira: a fazenda do Campinho fazia parte da sesmaria do Irajá. O proprietário da Fazenda era o capitão Francisco Ignácio do Canto e o arrendatário, um boiadeiro de nome Lourenço Madureira. Com a morte do capitão, iniciou-se uma disputa judicial entre o arrendatário e a viúva do proprietário, Rosa Maria dos Santos, que saiu perdedora. Lourenço Madureira então, deteve a propriedade do imóvel até falecer, em 16 de fevereiro de 1851. Do desenvolvimento da fazenda surgiu a semente do que viria a se tornar no bairro de Madureira. Até 1858 o acesso àquelas paragens era feito a cavalo, mas com a chegada dos trilhos da Central do Brasil em 1858 a construção da estação “vizinha” Cascadura. Somente em 1896 foi construída a estação local, que recebeu o nome de Madureira em homenagem ao boiadeiro.
¤ Magalhaes Bastos
Antes de chamar-se Magalhães Bastos, o local era conhecido como “Fazenda das Mangueiras” e, posteriormente, “Vila São José”. Somente após a segunda guerra mundial é que o bairro passou a se chamar Magalhães Bastos, homenagem ao Tenente Coronel Antônio Leite de Magalhães Bastos.
¤ Maracanã
O nome Maracanã vem do tupi maraka'nã, que significa papagaio. Provavelmente o rio homônimo recebeu este nome por ter suas cercanias habitadas por espécies dessas aves.
¤ Méier
No século XVIII o bairro era uma fazenda de cana-de-açúcar. Em 1760 houve desentendimentos entre os Jesuítas (os donos da fazenda) e a Coroa Portuguesa que os expulsou do Rio de Janeiro. A fazenda então foi dividida em três partes. Em 1884, Dom Pedro II presenteou um amigo, Augusto Duque Estrada Meyer, com parte das terras. Por sua causa, a região ficou conhecida como "Meyer" (pronuncia-se "Maier"), e depois de um tempo os moradores aportuguesaram para Méier.
Méier – em homenagem a Augusto Duque Estrada Méier, proprietários das terras que hoje são o bairro.
¤ Olaria
A origem do nome Olaria, deu-se em virtude dos senhores de engenho, que mantinham no local inúmeros desses fornos, aproveitando a abundância de barro oriundo do Morro do Alemão.
¤ Padre Miguel
O nome Padre Miguel homenageia monsenhor Miguel de Santa Maria Mochon (1879-1947), considerado o maior benemérito da região desmembrada de Realengo em meados do século 20. Padre Miguel, espanhol de Granada, chegou a Realengo com apenas 19 anos. Teve uma vida intensa em favor dos pobres, ajudando escolas, creches e bibliotecas. Ele está sepultado na Igreja de Nossa Senhora da Conceição. A figura do missionário espanhol é lembrada no busto e na praça que tem seu nome.
¤ Parada de Lucas
O Emigrante Português José Lucas de Almeida habitava aquela região. Com a construção da nova ferrovia que ligaria o Centro do antigo Estado da Guanabara-RJ até a Raiz da Serra aparece o nome do bairro atual, quando o José Lucas de Almeida pede para fazerem uma paragem em suas terras para que os pequenos proprietários da região pudessem escoar suas mercadorias, dai vem o nome:"A Parada do Lucas" onde uma pequena cobertura em madeira servia de apeadeiro, logo a seguir vem o nome de Parada de Lucas e uma estação de trem que existe até o dia de hoje.
¤ Paquetá
O nome da ilha é de origem Tupi e significa “muitas conchas”.
¤ Pavuna
Dentre as numerosas “ocaras” alinhadas na sua margem direita, uma, pelo menos, que corresponderia à de “Upabuna”, estaria localizada às margens do rio a que deu nome, o rio Pavuna.
¤ Penha
Tem seu nome em homenagem à Nossa Senhora da Penha, por causa de uma lenda de um viajante francês que percorria o Brasil e estava em São Paulo. Uma noite pernoitou lá pelos lados de onde hoje é o bairro. Amarrada ao cavalo estava uma imagem de Nossa Senhora. Ele acordou no outro dia e pôs-se a caminho. Léguas mais tarde deu pela falta da santa, voltou e encontrou a imagem no mesmo lugar onde estava dormindo. Colocou-a de volta no alforje e partiu. Horas depois o viajante descobre que a Nossa Senhora não está mais com ele. Volta novamente, e lá está ela, no mesmo lugar.Aí chegou à conclusão que a santa escolhera aquele lugar para ficar. Assim o francês construiu ali uma capela.
¤ Praça Seca
Praça Seca é uma corruptela provocada pela linguagem coloquial. Originalmente, a região se chamava Largo do Visconde de Asseca, mas depois foi resumido para Largo do Asseca, daí para Largo d'Asseca, e finalmente Praça Seca. O nome homenageou Visconde de Asseca (1698-1777), nobre que muito colaborou no processo de urbanização daquela área.
¤ Peixoto
Os terrenos do Bairro Peixoto pertenciam à chácara do comerciante português Comendador Paulo Felisberto Peixoto da Fonseca, que chegou ao Brasil em 1875.
O nome do bairro era “Terra dos Gambás” (por existirem gambás aos montes) e os moradores se reuniram e escreveram uma cartinha para o diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil, no fim do século 19. O texto era o seguinte: “Por piedade, doutor, troque o nome da nossa estaçãozinha”. O apelo acabou dando certo. “O diretor respondeu: ‘Minha senhora, será feito. E o nome do bairro será Piedade
Link para a parte1:
Texto extraído de: http://minhaalmacanta.blogspot.com.br
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Obrigada pela sua opinião e um grande abraço de Jaqueline Ramiro/blog Sou Maluca Sim!