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quarta-feira, 23 de maio de 2018 0 comentários

REGURGITOFAGIA

REGURGITOFAGIA é o nome de um espetáculo teatral de Michel Melamed, baseado em livro homônimo publicado pela Editora Objetiva.
Estreou na cidade do Rio de Janeiro em abril de 2004 e esteve nove meses em cartaz, com sucesso de público e crítica em cidades como São Paulo, onde ficou por seis meses em cartaz, Brasília, Porto Alegre, Belo Horizonte, Nova Iorque, Paris e Berlim.
Neste trabalho, Michel Melamed se utiliza da integração de linguagens — teatro, poesia falada, stand-up comedy, performance e artes plásticas — para criticar com humor o mundo contemporâneo, através, exclusivamente, de fragmentos de textos autorais e de uma interface denominada "pau-de-arara", onde cada reação sonora da plateia (risos, aplausos, tosses, etc.) é captada por microfones que as transformam em descargas elétricas sobre o corpo do a(u)tor.
Foi eleito um dos dez melhores espetáculos teatrais do ano de 2004 pelo jornal O Globo, um dos destaques de 2004 do Jornal do Brasil, e conquistou críticos e teatrólogos como Bárbara Heliodora e Gerald Thomas.
Fonte : wikipedia
 
https://youtu.be/k1ce0q-JHEo
quinta-feira, 13 de abril de 2017 0 comentários

GENTE MADURA NÃO TEM FRESCURA



Maturidade não é sinônimo de seriedade, e sim responsabilidade. Chega muito cedo para uns poucos, e nunca para outros. Nos resguarda dos mi mi mis e blá blá blás, e traz significado ao que importa de fato.


Gente madura não vive correndo atrás de aprovação ou explicação. Tem noção para quem deve satisfação e é pra esses que abre seu coração. Não vive de suposições nem ilusões. Não cria mundos a partir de pensamentos vagos nem alimenta expectativas em cima de sentimentos rasos.

Gente madura sabe se absolver. Não se leva tão a sério, chuta o balde de tempos em tempos, desculpa suas incapacidades e aceita suas precariedades.

Gente madura não se cobra a perfeição nem exige tanto de si e dos outros em nome de uma imagem imaculada e um semblante engessado. Ao contrário, aprendeu a rir dos tombos que leva e a fazer limonada dos limões que a vida lhe dá.

Gente madura não tem frescura com a própria vida e por isso consegue se deixar em paz. Já caiu e levantou tantas vezes que aprendeu a não sofrer por pequenices e superficialidades. Perdoa o cabelo mal humorado, a pele ressecada, a gordurinha fora do lugar. Não se tortura com fios puxados na blusa de lã, pregos fixados com diferença de altura, unha do mindinho descascada. Não se patrulha por repetir a sobremesa no almoço ou o vinho no jantar. Sabe que um dia compensa o outro, e que o saldo final é ser feliz.

Gente madura sabe que é exaustivo tentar ser legal o tempo inteiro. Por isso impõe limites e cuida bem de si. Zela pelos que ama mas entende que não é possível agradar a todos o tempo todo.

Gente madura não tem medo de errar nem de viver. Experimenta

sabores novos, inova na frente do espelho, recomeça depois de uma fossa, assume que estava errado, pede perdão, se reconcilia com sua história.

Gente madura não faz drama. Enfrenta os dissabores com bravura e vive os dias comuns com gratidão e maravilhamento. Com isso, aprende a ser feliz. A não comparar a própria vida, a não querer chegar na frente, a não desejar subir no podium da ilusão. Gente madura ama a própria realidade e não cobiça o mundo alheio. Não se faz de vítima nem vive ressentida. Ama o que lhe cabe e não se fecha para a alegria.

Gente madura aceita bem as diferenças e convive bem com as divergências. Ouve, analisa e tira suas conclusões sem impor seus conceitos como verdade absoluta.

Gente madura não faz alarde da tristeza nem da felicidade. Curte seus momentos com serenidade e não mede sua vida pela popularidade.

Fabíola Simões
terça-feira, 21 de março de 2017 0 comentários

FILOSOFIA PARA CORAJOSOS



SINOPSE

O objetivo deste livro é ajudar o leitor a pensar com a sua própria cabeça. Para tal, o filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé, autor de vários best-sellers, se apoia na história da filosofia para apresentar argumentos para quem quer discutir todo e qualquer tipo de assunto com embasamento. 

Afinal, os grandes filósofos estudaram, pensaram e escreveram sobre os temas essenciais com os quais ainda lidamos no mundo contemporâneo. O livro está dividido em três partes-  Uma filosofia em primeira pessoa , onde o autor conta como ele entende a filosofia; 

 Grandes tópicos da filosofia ao longo do tempo , que traz um repertório básico dos temas que todo mundo precisa conhecer mais a fundo; e  Por que acho o mundo contemporâneo ridículo? , uma análise ferina da sociedade atual.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016 0 comentários

PORQUE A VIDA NÃO BASTA



A arte contemporânea acabou com a crítica;
isso é expressão da crise por que passam as artes plásticas

Embora tenha frequentemente criticado o que se chama de arte contemporânea, devo deixar claro que não pretendo negá-la como fato cultural. Seria, sem dúvida, infundado vê-la como fruto da irresponsabilidade de alguns pseudoartistas, que visam apenas chocar o público.

Há isso também, é claro. Mas não justificaria reduzir a tais exemplos um fenômeno que já se estende por muitas décadas e encontra seguidores em quase todos os países.

Por isso, se com frequência escrevo sobre esse fenômeno cultural, faço-o porque estou sempre refletindo sobre ele. Devo admitir que ninguém me convenceria de que pôr urubus numa gaiola é fazer arte, não obstante, me pergunto por que alguém se dá ao trabalho de pensar e realizar semelhante coisa e, mais ainda, por que há instituições que a acolhem e consequentemente a avalizam.

O fato de negar o caráter estético de tais expressões obriga-me, por isso mesmo, a tentar explicar o fenômeno, a meu ver tão contrário a tudo o que, até bem pouco, era considerado obra de arte. Não resta dúvida de que alguma razão há para que esse tipo de manifestação antiarte (como a designava Marcel Duchamp, seu criador) se mantenha durante tantos anos.

Não vou aqui repetir as explicações que tenho dado a tais manifestações, as quais, em última análise, negam essencialmente o que se entende por arte. Devo admitir, porém, que a sobrevivência de tal tendência, durante tanto tempo, indica que alguma razão existe para que isso aconteça, e deve ser buscada, creio eu, em certas características da sociedade midiática de hoje. O fato de instituições de grande prestígio, como museus de arte e mostras internacionais de arte, acolherem tais manifestações é mais uma razão para que discutamos o assunto.

Uma observação que me ocorre com frequência, quando reflito sobre isso, é o fato de que obra de arte, ao longo de 20 mil anos, sempre foi produto do fazer humano, o resultado de uma aventura em que o acaso se torna necessidade graças à criatividade do artista e seu domínio sobre a linguagem da arte.

Das paredes das cavernas, no Paleolítico, aos afrescos dos conventos e igrejas medievais, às primeiras pinturas a óleo na Renascença e, atravessando cinco séculos, até a implosão cubista, no começo do século 20, todas as obras realizadas pelos artistas o foram graças à elaboração, invenção e reinvenção de uma linguagem que ganhou o apelido de pintura.

Isso não significa que toda beleza é produto do trabalho humano. Eu, por exemplo, tenho na minha estante uma pedra --um seixo rolado-- que achei numa praia de Lima, no Peru, em 1973, que é linda, mas não foi feita por nenhum artista. É linda, mas não é obra de arte, já que obra de arte é produto do trabalho humano.

Pense então: se esse seixo rolado, belo como é, não pode ser considerado obra de arte, imagine um casal de urubus postos numa gaiola, que de belo não tem nada nem mantém qualquer relação com o que, ao longo de milênios, é tido como arte. Não se trata, portanto, de que a coisa tenha ou não tenha qualidades estéticas --pois o seixo as tem-- e, sim, que arte é um produto do trabalho e da criatividade humana. Se é boa arte ou não, cabe à crítica avaliar.

E toca-se aqui em outro problema surgido com essa nova atitude em face da arte. É que, assim como o que não é fruto do trabalho humano não é arte, também não é possível exercer-se a crítica de arte acerca de uma coisa que ninguém fez.

O que pode o crítico dizer a respeito dos urubus mandados à Bienal de São Paulo? A respeito de um quadro, poderia ele dizer que está bem mal-executado, que a composição é pobre ou as cores inexpressivas, mas a respeito dos urubus, que diria ele? Que não seriam suficientemente negros ou que melhor seria três em vez de dois? Não o diria, pois nada disso teria cabimento. Não diria isso nem diria nada, porque não é possível exercer a crítica de arte sobre o que ninguém fez.

Desse modo --e inevitavelmente--, a chamada arte contemporânea acabou também com a crítica de arte. Isso tudo é, sem dúvida, a expressão da crise grave por que passam hoje as artes plásticas.

Costumo dizer que a arte existe porque a vida não basta. Negar a arte é como dizer que a vida se basta, não precisa de arte. Uma pobreza!

FERREIRA GULLAR 
segunda-feira, 28 de abril de 2014 1 comentários

TRANSFORMANDO A DOR EM ARTE


Música: Evanescence - My Immortal

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013 0 comentários

Filosofia Contemporânea – 118 obras para download

FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA (do séc. 20): Sartre, Heidegger, Ricoeur, Bergson e outros.

Google Drive:
uTorrent:
Caso o site acima não esteja acessando, clique nesta pasta onde encontra-se todos os torrents:

BACHELARD, G. A Chama de uma Vela
BACHELARD, G. A Epistemologia
BACHELARD, G. A filosofia do não; O novo espírito científico; A poética do espaço (Os pensadores)
BACHELARD, G. A Formação do Espírito Científico
BACHELARD, G. A Poética do Devaneio
BACHELARD, G. O direito de Sonhar
BADIOU, Alain. Pequeno Manual de Inestética
BERGSON, Henri. A Evolução Criadora
BERGSON, Henri. Ensaio Sobre os Dados Imediatos da Consciência
BERGSON, Henri. Matéria e Memória
BERGSON, Henri. Memória e Vida
BERGSON, Henri. O Pensamento e o Movente – Parte A
BERGSON, Henri. O Pensamento e o Movente – Parte B
BERGSON, Henri. O Riso
BOBBIO, N. Dicionário de política
BOBBIO, N. Direita e esquerda
BOBBIO, N. O conceito de sociedade civil
BOBBIO, N. O positivismo jurídico – lições da filosofia do direito
BUTLER, Judith. Deshacer el genero [espanhol]
BUTLER, Judith. Cuerpos que importan [espanhol]
BUTLER, Judith. Precarious life [inglês]
CANDILLAC, Maurice de. Gêneses da Modernidade
CANGUILHEM, Georges. O Conhecimento da Vida
CANGUILHEM, Georges. O Normal e o Patológico
CASSIRER, Ernst. A Filosofia do Iluminismo (1. ed.)
CASSIRER, Ernst. Antropología Filosófica
CASSIRER, Ernst. Indivíduo e Cosmos na Filosofia do Renascimento
CASSIRER, Ernst. Linguagem e Mito
CHALMERS, Alan. A Fabricação da Ciência
CHALMERS, Alan. O Que é Ciência Afinal (2. ed.)
CHALMERS, Alan. What is This Thing Called Science (3. ed.)
CHEVALIER, J. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias.
CHOMSKY, N. Linguagem e Mente
CHOMSKY, N. O lucro ou as pessoas
CIORAN, E. Breviário da decomposição
COMTE-SPONVILLE, A. A Felicidade, Desesperadamente
COMTE-SPONVILLE, A. Apresentação da Filosofia
COMTE-SPONVILLE, A. Pequeno tratado das grandes virtudes
DAWKINS, R. Deus, um Delírio
DAWKINS, R. O Gene Egoísta
DEBORD, G. Panegírico
DEBORD, G. A sociedade do espetáculo
EAGLETON, Terry. A Ideologia da Estética
EAGLETON, Terry. As Ilusões do Pós-Modernismo
EAGLETON, Terry. Marxismo e crítica literária
EAGLETON, Terry. Una introduccin a la teoria literaria (espanhol)
EAGLETON; JAMESON; SAID. Nationalism, Colonialism and literature – Introduction by Seamus Deane
FEYERABEND, Paul. Contra o Método
FEYERABEND, Paul. Diálogos Sobre o Conhecimento
FREGE, Gottlob. Lógica e Filosofia da Linguagem
FRIEDMAN, David. Liberdade e capitalismo radical
GUMBRETCH, H. Cascatas da modernidade
HAYEK, F. A. caminho da servidão
HEIDEGGER, Martin. A Caminho da Linguagem
HEIDEGGER, Martin. A Origem da Obra de Arte (dissertação)
HEIDEGGER, Martin. A Origem da Obra de Arte (inc.)
HEIDEGGER, Martin. Língua de Tradição e Língua Técnica
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo (Parte I)
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo (Parte II)
HERMAN, H. O problema com Deus
HUSSERL, Edmund. A Crise da Humanidade Européia e a Filosofia
HUSSERL, Edmund. A Idéia da Fenomenologia
ILLICH, I. Sociedade sem escolas
KOYRÉ, Alexandre. Do Mundo Fechado ao Universo Infinito
KOYRÉ, Alexandre. Galileu e Platão
KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas
LACAPRA, D. Emile Durkheim – sociologist and philosopher [em inglês]
LATOUR, Bruno. Ciência em Ação – Como seguir cientistas sociedade afora
LATOUR, Bruno. Jamais Fomos Modernos
LATOUR, Bruno. Políticas da Natureza – Como fazer ciência na democracia
LATOUR, Bruno. Reassembling the Social
LATOUR, Bruno. Reflexão Sobre o Culto Moderno dos Deuses Fe(i)tiches
LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. A Vida de Laboratório
LÉVINAS, E. Entre nós – ensaios sobre a alteridade
LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência
LÉVY, Pierre. Cibercultura
LÉVY, Pierre. O Que é o Virtual
LIPOVETSKY, Gilles. A era do vazio
LIPOVETSKY, Gilles. Os Tempos Hipermodernos
MERLEAU-PONTY, M. Conversas
MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção
MERLEAU-PONTY, M. Signos
MORIN, Edgar. A cabeça bem feita
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria
MORIN, Edgar. Ciência com Consciência
MORIN, Edgar. Cultura de Massas no Século XX, Neurose
MORIN, Edgar. Educar na Era Planetária
MORIN, Edgar. O Método I – A Natureza da Natureza
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro
OS PENSADORES – Vol. 46 (1999). Wittgenstein
OS PENSADORES – Vol. 48-3 (1996). Adorno
PIAGET, Jean. O Estruturalismo
PIAGET, Jean. Sabedoria e Ilusões da Filosofia
POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica
POPPER, Karl. A Miséria do Historicismo
POPPER, Karl. Lógica das Ciências Sociais
RAWLS, J. A Theory of Justice
RAWLS, J. Justiça e Democracia
RAWLS, J. Liberalismo Político
RAWLS, J. Uma Teoria da Justiça
RICOEUR, P. A Metáfora Viva
RICOEUR, P. Autobiografia Intelectual [em espanhol]
RICOEUR, P. Hermeneutica e estruturalismo
RICOEUR, P. Interpretação e Ideologias.
RICOEUR, P. Percurso do reconhecimento
RICOEUR, P. Tempo e Narrativa, tomo I
RICOEUR, P. Tempo e Narrativa, tomo II
RICOEUR, P. Tempo e Narrativa, tomo III
RUSSELL, B. A autoridade e o indivíduo
RUSSELL, B. Introdução à Filosofia Matemática
RUSSELL, B. Os Problemas da Filosofia
RUSSELL, B. Por Que Não Sou Cristão
SARTRE, J-P. A náusea
SARTRE, J-P. Entre quatro paredes
SARTRE, J-P. Esboço Para uma Teoria das Emoções
SARTRE, J-P. O Imaginário
SARTRE, J-P. Os Caminhos da Liberdade [vol.II] – Pena Suspensa
SERRES, Michel. Diálogo sobre a ciência, a cultura e o tempo conversas com Bruno Latour
segunda-feira, 20 de agosto de 2012 0 comentários

Regina Duarte-50 anos de carreira

A partir do

agosto 2012 o centro cultural correios está apresentando gratuitamente as seguintes exposições:

Exposição

Gil 70 – 70 anos de vida e 50 anos de vida artística

Em um dos depoimentos que concedeu às vésperas de seu septuagésimo aniversário – dia 26 de


junho passado – Gilberto Gil declarou que era metade gente e metade ente. Subtraindo-se os dois termos, tem-se a letra g: representação gráfica de um "radar", símbolo perfeito para essa que é uma das mais dinâmicas e abrangentes personalidades criativas nascidas no Brasil durante o Estado Novo de Getúlio.

A exposição "GIL70", concebida e organizada pelo poeta e designer gráfico André Vallias (1963) com a colaboração do pesquisador e ensaísta Frederico Coelho (1974), reúne obras dos mais variados gêneros, realizadas por criadores de quatro gerações, para celebrar, no espírito heterogêneo e livre das revistas marginais dos anos 70, os 70 anos de Gilberto Gil.

São ao todo 21 trabalhos, entre pintura, grafite, vídeo, fotografia, escultura, poesia visual e instalação interativa – inspirados em canções de Gil ou dedicados a ele - e entremeados por 24 displays interativos que dão acesso ao áudio, letra e comentários de 70 de suas mais emblemáticas composições. A ante-sala da exposição foi reservada para a montagem de uma sinuosa linha do tempo, ilustrada com imagens, vídeos e sons, e acompanhada de quatro totens multimídia – com excertos de filmes e depoimentos.

Participam da exposição 25 artistas, poetas, videomakers, músicos, cineastas, programadores e designers: Carlos Adriano, Ricardo Aleixo, Arnaldo Antunes, Lenora de Barros, Vivian Caccuri, Adriana Calcanhotto, Augusto de Campos, Ivan Cardoso, Antonio Dias, Eduardo Denne, Bené Fonteles, Lula Buarque de Hollanda, Jarbas Jácome, Gabriel Kerhart, Raul Mourão, Carlos Nader, Antonio Peticov, Gualter Pupo, Omar Salomão, Daniel Scandurra, Ariane Stolfi, André Vallias, Caetano Veloso, Andrucha Waddington e Luiz Zerbini.

Gillberto Gil, que colaborou musicalmente na feitura de uma das instalações interativas, não interferiu na curadoria da exposição. Mas fez questão de manter uma antiga tradição: a de jogar o I Ching, para associar o projeto a um dos 64 hexagramas do milenar oráculo chinês. Obteve o de número 29 – k'an / o abismal: "A água flui ininterruptamente e chega à sua meta: a imagem do abismal repetido. Assim o homem superior caminha em constante virtude e exerce o magistério".

A exposição "GIL70" terá ainda um desdobramento digital – para web, tablet e smartphone – que incluirá uma antologia de textos escritos por Gilberto Gil entre manifestos, artigos, discursos e depoimentos, uma seleção com os principais trechos de suas entrevistas ao longo da carreira e uma coletânea de crônicas escritas especialmente para a ocasião por: Rita Lee, José Miguel Wisnik, Marisa Alvarez Lima, Hermano Vianna, Jerusa Pires Ferreira, Carlos Rennó, Fernanda Torres, Andre Midani, Inês Pedrosa, Arto Lindsay, Bernardo Oliveira, Francisco Bosco, Jorge Mautner, Evando Nascimento, DJ Dolores e Paquito Moura.

Serviço:

Exposição: “GIL 70”

Abertura: 28 de agosto, ás 19h (para convidados)

Visitação: 29 de agosto a 28 de outubro de 2012 – ter a dom, das 12 às 19h – GRÁTIS – Class. Livre

Local: Centro Cultural Correios (Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro) - 2253-1580

Realização: Centro Cultural Correios

Projeto patrocinado pela Petrobras, Correios e SulAmérica Seguros através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Apoio cultural: Centro Cultural Correios

Espelho da Arte – A Atriz e seu Tempo

a exposição comemora os 50 anos de carreira da atriz Regina Duarte

A Exposição “Espelho da Arte - A Atriz e Seu Tempo” faz parte das comemorações dos 50 anos



A partir do

agosto 2012 o centro cultural correios está apresentando de carreira da atriz Regina Duarte. Sua montagem é feita em ordem cronológica e dividida por décadas. A evolução tecnológica é mostrada através de cenários que reproduzem os ambientes internos de uma casa, com elementos de época. A curadoria é do ator e artista plástico Ivan Izzo.

Essas “casas cenários” representam os lares dos brasileiros que acompanharam a trajetória da atriz e fazem uma referência lúdica aos estúdios de televisão. A exposição propõe uma reflexão antropológica sobre a influência dos personagens interpretados por Regina Duarte nas transformações sócio-culturais no Brasil e em outros países.

Uma “linha do tempo” conduz os visitantes pelos sete ambientes da exposição e relaciona os principais trabalhos da atriz com os fatos históricos ocorridos no Brasil e no mundo. Com estrutura e mobiliário confeccionados em papelão, matéria prima 100% reciclável, a cenografia assinada por J. C. Serroni faz com que a Exposição incorpore fortemente a defesa do valor e a importância da sustentabilidade.

Serviço:

Exposição: “Espelho da Arte – A Atriz e seu Tempo”

Abertura: 21 de agosto, ás 19h30 (para convidados)

Visitação: 22 de agosto a 28 de outubro de 2012 – ter a dom, das 12 às 19h – GRÁTIS – Class. Livre

Local: Centro Cultural Correios (Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro) - 2253-1580

Patrocínio: Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro.

Apoio Institucional: Ministério da Cultura,TV Globo, TV Cultura, Correios, Grupo Orsa e Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo.

Curadoria: Ivan Izzo

Fluxos e Relevos” - Guillaine Querrien

Paisagens marinhas e montanhas são a temática explorada pela artista plástica francesa Guillaine


Querrien. Foi entre a exuberância de Búzios (destino certo no seu roteiro de viagens) e a beleza da mata que avista de sua janela, no bairro do Jardim Botânico - onde mantém moradia há 25 anos - que Guillaine buscou inspiração para as 14 telas a óleo e nove pastéis sobre papel.

“Sempre me questiono sobre o que me emociona tanto numa paisagem! E acabo voltando para duas ideias recorrentes: tempo e movimento. Uma impressão de total imobilidade, na realidade, uma transformação em processo que vai se iluminando de amarelo, vermelho, preto... O que está aqui retratado, na verdade, são mudanças velozes, tão velozes, que suspendem meu fôlego”, afirma Guillaine.

Em seu processo de criação, a artista trabalha, em primeiro lugar, o fundo sedoso: cinza, a cor que integra céu, terra, minerais. Surgem linhas, ritmo vertical, ascendente, verde, amarelo, marrom. Mais coloridos, os vegetais vão ocupando aos poucos o espaço. Manchas luminosas amarelas, difusas, concretizam as arborescências e os vários planos. O olhar segue os entrelaces sempre direcionados para os cumes. Os limites desses conjuntos diferenciados se confundem, se rejeitam, se unem, se sobrepõem.

“Pintando vou brincando com a multiplicidade das cores, com o pincel prazeroso acariciando a tela, vou procurando a profunda sensualidade daquelas paisagens, as dimensões, a oposição de matérias, as várias intensidades luminosas. Mergulho no espaço pictural, conjunto de sinais e rastros”, resume a artista.

Serviço:

Exposição: “Fluxos e Relevos”

Abertura: 22 de agosto, ás 19h (para convidados)

Visitação: 23 de agosto a 28 de outubro de 2012 – ter a dom, das 12 às 19h – GRÁTIS – class. livre

Local: Centro Cultural Correios (Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro) - 2253-1580

Apoio Cultural: Centro Cultural Correios

Curadoria:

Dança

Correios em Movimento

Dança Contemporânea no Centro Cultural Correios

De 23 a 26 de agosto acontece, no Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro, a mostra de dança


contemporânea “Correios em Movimento” com a participação de companhias brasileiras e estrangeiras. Entre as atrações do Brasil, estão os bailarinos do Afroreggae, do Grupo Tápias, além de Maria Alice Poppe, Bruno Duarte e Ricardo Ambrósio. Entre os grupos do internacionais, companhias da Espanha, Nigéria, França e Itália. A curadoria e a direção geral são de Giselle Tápias.

Sempre com o objetivo de incentivar a troca de experiências entre as companhias convidadas, estimulando a aproximação de diferentes visões e estéticas e agregando valores fundamentais para o desenvolvimento da dança, a edição deste ano promete ao público, diretores, coreógrafos e artistas uma expressiva vitrine do que há de novo na dança contemporânea nacional e internacional

O projeto “Correios em Movimento”, que prestigia a diversidade estética da dança contemporânea, voltado para a criação de solos, duos e trios, promove este ano um intercâmbio de linguagens da dança contemporânea, destacando o Hip Hop, o teatro, a percursão, amúsica ao vivo e o circo. A realização de residências entre os artistas busca nessa permuta cultural inovações nas criações de dança contemporânea. A residência antecede à realização do projeto e o resultado deste encontro de artistas é apresentado em espetáculo, performance, ensaio aberto ou conferência.

Programação:

Dia 23 de agosto, às 19h:(Estréia para convidados)

- My exile is in my head - YK Projects / Qudus ONIKEKU, Lagos, Nigeria / França

- Delta Víctor - La Intrusa Danza- Damian Muñoz e Virginia Garcias - Espanha

- Too Much - Grupo Tápias - Brasil

- 3 POR 3 - 904 krump movement - Bruno Duarte - Brasil

- Lançamento de Videodanças Cariocas

- Dulce Laboris Priemium

- Duas, Uma.

- Labirinto

- Estudo Para Projeção Mapeada (Instalação)

Dia 24 de agosto, às 19h

- Caprichosa voz que vem do pensamento - Maria Alice Poppe - Brasil

- My Exile Is In My Head -YK Projects / Qudus ONIKEKU, Nigéria / França

- 15h às 18h - Encontro aberto ao público(distribuição de senhas a partir das 14h30)

Dia 25 de agosto, às 19h

- Caprichosa voz que vem do pensamento -Maria Alice Poppe - Brasil

- Valse En Trois Temps - Cfb Christian And François Ben Aim - França

Dia 26 de agosto, às 19h

- Delta Víctor - La intrusa danza- damian muñoz e virginia garcias - Espanha

- Too Much - Grupo tápias - Brasil

- Amor Fati - Compagnia teatro akropolis - Itália

- Marieta - Janet Novas -Espanha

- 3 por 3 - 904 krump movement - Bruno Duarte - Brasil

Serviço:

Dança Contemporânea: “Correios em Movimento”

Período: de 23 a 26 de agosto de 2012, às 19h

Local: Centro Cultural Correios

GRÁTIS (distribuição de senhas 1h antes das apresentações)

Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro - Rio de Janeiro-RJ

Telefones: (21) 2253-1580

terça-feira, 9 de agosto de 2011 0 comentários

Earl Klugh



Earl Klugh ("Clue" pronuncia) (nascido em 16 de setembro de 1953, em Detroit, Michigan) é um americano de jazz suave / cruzamento do jazz / fusion jazz, guitarrista e compositor . Em 2006 a revista Modern Guitar escreveu que Klugh "é considerado por muitos como um dos melhores tocadores de violão de hoje".
 
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