2c6833b0-77e9-4a38-a9e6-8875b1bef33d diHITT - Notícias Sou Maluca Sim!: A verdade é sempre a verdade, quando não é verdade cai por si só!
quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A verdade é sempre a verdade, quando não é verdade cai por si só!





Hoje não tem conto, não tem cronica não tem autobiografia, mas ainda sim irei falar daquilo que penso.
Na ultima semana fui vitimas de canalhas. Pessoas medíocres que não sabem respeitar o direito dos outros, que desconhecem limite e por serem fracas se fazem valer da covardia e da mentira para tentar aniquilar o seu objeto de despeito. Porém o que tem me acompanhado é o
S U C E S S O - palavrinha mágica a qual traz consigo muita inveja.
Estou lamentando muito pelos tolos que se comportam de forma deprimente exacerbando a vulgaridade, mostrando o que realmente são - MEDÍOCRES. Anos e anos irão se passar e suas vidas ainda serão infelizes, vazias, subordinadas a interesse sórdidos. Onde as relações se resumem em pais que não amam seu filhos e ao final da vida encontrasse doentes, decrépitos e solitários. Filhos com caráter pior que hienas. Os quais desconhecem a honra e o amor. Pessoas sem identidade, perdidas, sem compreenderem a razão de estarem nesse mundo.
Pessoas que passaram a vida achando que a felicidade está no outro, mas não por tentarem no outro encontrar reciprocidade de seus sentimentos, mas por acreditarem que elas é que deveriam está no lugar do outro, ter o que é do outro. E quando não conseguem pelos meios mais arbitrários ser o outro só resta uma coisa a fazer tentar aniquila-lo. E quando não o conseguem, o que é comum por serem fracos, criam histórias para tentarem se justificar e esconder suas frustrações.
Entre as fantasias mais comum está o seguinte fato: o outro (o objeto de despeito) faz a mesma coisa comigo, eu sou o centro das atenções desse indivíduo, quando o pobre do indivíduo está com sua vida tão completa com sigo mesmo e aqueles que ama que se quer perceberia a presença, se essa não fosse forçosamente incomoda.
Pobres coitados, não sabe que a nobreza não pode ser arrancada?
A ignorância é uma bênção da qual não sou mais agraciada. É impossível pra mim representar certos papéis, ou comparecer a certas peça, é tudo muito fútil.

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É o velho brocha que tenta se passar por novo, mas o físico o inibi, que acha ainda ter algum poder sobre as pessoas quando nunca o teve, confundido respeito com temor.

É a jovem sem estudo, sem profissão definida, incapaz, feia, de corpo aleijado que nem os vestido largos escondem o problema, cheia de complexo de inferioridade, porca, cleptomaníaca, que tem de chamar a atenção a todo tempo, nem que para isso pareça uma retardada com a cara pitada de palhaço.

A tia velha de cara enrugada que arrumou um homem mais jovem que adora uma birita e digamos assim... admirar as mulheres mais jovens. E por tanto vive dando uma pulada de cerca! Fazendo para a titia qualquer mulher que de alguma forma atraia os olhares de seu precioso marido ser uma puta em potencial segundo seus conceitos.

A sapata estilo macho com cara de cavalo, que não raspa o sovaco, não raspa a xereca e passa os seus dias coçando o saco que não tem. Cospe no chão e a dias não toma banho, ficando entranhado no corpo um ranço terrível capaz e afastar qualquer ser vivo independente de qual sexo pertença.

O irmãzinho ogro, boçal, mal educado, que não sabe abrir a boca para falar outra coisa se não besteira, cheio de perébas, que mesmo com a mulher gravida em casa sai toda noite para pegar umas putas. E adora bater em mulher a começar pela própria mãe, que tem a graça de ter o crânio rachado por ele.

Isso sem mencionar outros personagens tão vulgares quanto.
Não tem papel para mim nessa peça, sou uma princesa e tenho comigo um Lorde, alguém que assim como eu conhece a honra e o valor de um juramento.

Pobres coitados que se remexem como vermes mal sabe que o melhor ainda está por vir. E como diria um amigo, "tudo meu, nada deles".


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