Eu estou em uma faze
muito filha da P... de mim mesma. Então, se não estiver preparado para ouvir a
verdade não me pergunte nada. Sou uma mulher de espírito forte, portanto não
estou disposta a abaixar a cabeça para ninguém, nem de contar inúmeras vezes a
mesma história para convencer, seja lá quem da verdade. E se inventarem alguma
eu estou querendo é mais, seja criativo.
Não estou a fim de dar muitas explicações sobre quem eu sou e o que fiz ou vou fazer. Sou o que devo ser e não o que querem que eu seja. E não peço que me aceitem por isso, mas também não quero que encham o meu saco com futilidades e demais banalidades.
Se quiserem podem me chamar de maluca e com M maiúsculo, pois me sentindo elogiada pela incompreensão de idiotas de mentes limitadas tirarei um livro de Nietsche de dentro da bolsa e olhando para ele direi: E ainda disseram que você ficou louco!
Sorrindo seguirei o
meu caminho enquanto vejo cada vez mais distantes aqueles que
permaneceram estacionados.
Não queiram me rotular como santa. Estou farta disso. Definitivamente não sou boazinha e muito menos idiota. Faça o favor de sair da minha frente. Se pretender tirar vantagens a minhas custas antes desobstrua a passagem, pois estou tão perversa que o sangue se ver nos olhos. Até “cracudo” está correndo de mim. Logo esse não é um bom momento para esse tipo de investida.
Mas afirmo que estou muito longe de ser puta, no entanto, se ainda assim insistir em me julgar digo a você que sou a rainha do cabaré, não aceito nada menos que isso.
De qualquer forma, quero
viver, quero ser Cazuza e não João XXIII.
Mais tarde meus netos
passaram as tardes sentados na varanda ouvindo minhas aventuras e rindo muito
de tudo. Porque há tempos minha vida é uma tragicomédia.
E não me peçam para
amar, me enchi disso também, e menos ainda que eu seja constante e
incondicional. Deixo isso para vocês, gente normal.
Já falei que tenho muitas em mim e não poço me conformar apenas com uma. Faço questão de perder a razão na heroína da vida, aquela que arde no fogo das paixões. Sou intensa, quero o MÁXIMO que se possa extrair, mesmo com o risco que tudo se acabe em cinzas, mas ficando no fim ao menos a sensação de orgasmo.
Já falei que tenho muitas em mim e não poço me conformar apenas com uma. Faço questão de perder a razão na heroína da vida, aquela que arde no fogo das paixões. Sou intensa, quero o MÁXIMO que se possa extrair, mesmo com o risco que tudo se acabe em cinzas, mas ficando no fim ao menos a sensação de orgasmo.
Oh! Doce liberdade!
Limite para que? Já que
não tenho mais medo da morte e nem da solidão.
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Obrigada pela sua opinião e um grande abraço de Jaqueline Ramiro/blog Sou Maluca Sim!