Referente a certo tema fiquei pensando se essa como a maioria das coisas tenderia a progresso. se o tempo seria aliado, considerando que o tempo amadurece os fatos e as ações, logo um amadurecimento traria bons frutos. Porém quando acreditei ter encontrado uma brecha, quando imaginei poder tocar o céu, percebi o céu distante. Então como a criança do poema estico os braços para o alto na ilusão de poder toca-lo, porém o céu está distante poço apenas vislumbra-lo.
Tolice minha não é possível tocar, objeto se encontra em uma redoma de vidro, não sendo eu ou outro quem o colocou ali. Resta-me acreditar que objeto tem vida e autonomia e por sua própria vontade se escondeu, não deseja ser tocado.
Sendo assim, não quebro o vidro, não tiro o tampo... isso desnudaria o objeto, mas seria uma grande agressão. Deixemos tudo da forma como está. Talvez o objeto tenha concebido que só possa ser formoso estando atrás de um fino escudo transparente.
O que me resta a fazer é vez por outra tirá o pó que turva o vidro, mas que deixa imaculada as aparências.
Tolice minha não é possível tocar, objeto se encontra em uma redoma de vidro, não sendo eu ou outro quem o colocou ali. Resta-me acreditar que objeto tem vida e autonomia e por sua própria vontade se escondeu, não deseja ser tocado.
Sendo assim, não quebro o vidro, não tiro o tampo... isso desnudaria o objeto, mas seria uma grande agressão. Deixemos tudo da forma como está. Talvez o objeto tenha concebido que só possa ser formoso estando atrás de um fino escudo transparente.
O que me resta a fazer é vez por outra tirá o pó que turva o vidro, mas que deixa imaculada as aparências.
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Obrigada pela sua opinião e um grande abraço de Jaqueline Ramiro/blog Sou Maluca Sim!