Eu e meu marido nos relacionamos desde que eu tinha 14 anos de idade, ou seja, do nosso primeiro beijo até os dias de hoje. Olhando para o passado esses anos de convivência foram muito bons para mim e tenho certeza que para ele também, pois crescemos e amadurecemos juntos. Ainda que um dia a nos viéssemos a nos separar, as experiência que tivemos juntos não poderia ser vivida com mais ninguém.
Somo mais que amantes, somos grandes amigos.
Como todo e qualquer casal principalmente sendo jovem, passamos por momentos de brigas, problemas, suportamos junto o peso das responsabilidades e outras infinidades de coisas; as quais são apenas permitidas compreender quando realmente se ama alguém e se tenha passado longos anos ao lado dessa pessoa. Mas as os problemas impostos pelas dificuldades de se manter um relacionamento longo, ao invés de nos afastar, nos aproximou cada vez mais um do outro a ponto de no presente um ser realmente parte integrante do outro.
Em um momento no qual a nossa sociedade vela o individualismo, imperando a lei do cada um por si e Deus por todos. Eu e meu marido optamos por construirmos um Oasis que chamamos de lar. Para muitos parecerá loucura, mas somos realmente dependentes e carentes do nosso amor.
Uma longa união que prolifera.
Temos dois maravilhosos filhos sendo criados e educados com amor e com certeza no futuro distribuirão o mesmo amor a outras pessoas. Pensei que não fosse possível amor maior do que o existente entre nós dois, mas o amor e cuidado que ele deposita a nossas crianças em alguns momentos chega a emocionar-me.
Como sou feliz!
Meu marido é lindo. Adoro os traços fortes do seu rosto. Aquele narigão que não deixa esconder a origem italiana.
Ele é magro, bonito, educado, sensato.
Sou uma mulher de muita sorte. Ao invés disso eu poderia ter um troglodita gordo e careca sentado no meu sofá e peidando.
Mas felizmente em casa eu não tenho apenas marido, eu não tenho um dono. O que tenho é um grande e amigo.
Muitas vezes brinco com ele dizendo que é o meu anjinho protetor. E tem sido de fato, só que não tem asas. O carinho do meu marido me fez esquecer a maioria das coisas triste porque tive de passar na minha infância.
Pai e mãe foram figuras alegóricas em minha vida. Eles estavam ocupados demais vivendo suas próprias vidas.
Até que Deus colocou meu marido no meu caminho. E agradeço todos os dias por tê-lo ao meu lado.
MEU PRINCIPE, MEU HOMEM, MEU MARIDO...
QUE SEJA SEMPRE
QUE SEJA SEM FIM!
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Obrigada pela sua opinião e um grande abraço de Jaqueline Ramiro/blog Sou Maluca Sim!