2c6833b0-77e9-4a38-a9e6-8875b1bef33d diHITT - Notícias Sou Maluca Sim!: maio 2013
quinta-feira, 30 de maio de 2013 0 comentários

RACISMO É BURRICE


Assista ao vídeo RACISMO e reflita: 

O Brasil foi o país de maior tráfico negreiro do mundo. Tendo a maioria dos negros escravizados entrado pela cidade o Rio de janeiro que hoje é conhecida como cidade maravilhosa.Agora responda:  

existe racismo no Brasil. 

Onde você guarda o seu preconceito? 

Assista ao vídeo RACISMO,reflita e responda. 




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PARALISIA DO SONO: O QUE É, E COMO TRATAR.



A paralisia do sono é um acontecimento pouco conhecido e que é responsável por causar muito espanto e vários mitos. Ela consiste em uma condição caracterizada por paralisia temporária de todo corpo, que se sucede imediatamente após o despertar, ou mais raramente, logo após adormecer. Entenda melhor o que é a paralisia do sono e como tratar.

Entendendo a paralisia do sono
Durante o sono mais profundo, chamando de REM, ocorre uma paralisia fisiológica do corpo, conhecida como “atonia REM”, que é responsável por preservar a integridade física do organismo, uma vez que a pessoa pode se mexer enquanto dorme e acabar se machucando.
Esse evento está intimamente relacionado com a paralisia do sono, que ocorre quando o cérebro desperta do estado REM, mas a paralisia corporal persiste. O resultado é que a pessoa fica totalmente consciente, mas incapaz de se movimentar. Para piorar a situação, o indivíduo pode literalmente sonhar acordado, sofrendo alucinações hipnagógicas.

Sonho ou realidade?
Não é incomum pessoas que sofreram a paralisia do sono relacionarem o episódio como sendo apenas um sonho. Na verdade esse evento explica muitos relatos de sonhos onde as pessoas se veem deitadas na cama e impossibilitadas de se moverem e, de acordo com os cientistas, justifica até mesmo alguns relatos de abduções alienígenas e encontros com fantasmas.
Normalmente as alucinações que costumam acompanhar a paralisia do sono ajudam a aumentar as chances das pessoas que passam pelo problema acharem que tudo não passou de um sonho, pois objetos imaginários aparecem no quarto, se misturando com os objetos normais.

Sintomas da paralisia do sono
O principal sintoma do problema é a paralisia, onde a pessoa é incapaz de mover as partes do corpo ou falar, tendo apenas um controle mínimo sobre a respiração e os olhos. Geralmente ela ocorre assim que a pessoa desperta repentinamente, pois o cérebro pensa que ela continua dormindo e mantém a atonia REM com a pessoa consciente. As alucinações são outro sintoma frequente, mas que não ocorre em todos os casos. É possível que o paciente escute sons estranhos ou sinta a presença de alguém. Essas manifestações são muito parecidas com sonhos.

Tratamento
A maioria das pessoas não precisa de tratamento para a paralisia do sono, sendo o suficiente apenas a mudança e eliminação de alguns hábitos simples, que se relacionam com o desenvolvimento do problema. A medida mais importante é melhorar a qualidade do sono, dormido por, no mínimo, 6 horas por noite e tratamento problemas como a ansiedade e insônia, que atrapalham o descanso noturno. Em alguns casos o uso de medicação, como os antidepressivos e estimulantes do sono, podem ajudar a tratar outras doenças de base e prevenir o problema, mas devem ser indicadas por médico especialista.
A paralisia do sono é um problema pouco conhecido e que resulta em episódios extremamente desconfortáveis e assustadores, que muitas vezes podem ser confundidos com sonhos e até mesmo com encontro com fantasmas. Geralmente o problema pode ser prevenido com boas noites de sono e, em casos persistentes, é necessária uma consulta médica para melhor investigação.

Fonte: Mundo das Tribos, 22 de janeiro de 2013

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sexta-feira, 24 de maio de 2013 0 comentários

AMOR É FOGO QUE ARDE SEM SE VER



Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Luís de Camões



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QUERO TE DECIFRAR


Eu queria te entender,
tentar traduzir o que pensas
Desvendar os teus mistérios,
transcrever os teus segredos
Como um livro
assim como uma escrita
como hieroglifos
ou como qualquer escrita antiga
Quero te ler
E reler até te decorar
entender um pouco mais
a beleza que tu és.
Queria saber o que você pensa,
o que você sente
o que você quer da vida
E gostaria muito que fosse,
As mesmas coisas que eu penso
Sobre a vida, a paz e o amor
ao menos que seja parecido
como é a minha vida…
Dogmas…sonhos…desejos…
Que a muito eu tenho dado valor,
E é o que tem valorizado a mim.
Que é um sentimento tão puro,
Que não tem começo, meio e nem fim
Gostaria muito de conhecer
muito mais sobre você.

Fouquet




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OS ESTATUTOS DO HOMEM


Artigo I
Fica decretado que agora vale a verdade.
agora vale a vida,
e de mãos dadas,
marcharemos todos pela vida verdadeira.

Artigo II
Fica decretado que todos os dias da semana,
inclusive as terças-feiras mais cinzentas,
têm direito a converter-se em manhãs de domingo.

Artigo III
Fica decretado que, a partir deste instante,
haverá girassóis em todas as janelas,
que os girassóis terão direito

a abrir-se dentro da sombra;
e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro,
abertas para o verde onde cresce a esperança.

Artigo IV
Fica decretado que o homem
não precisará nunca mais
duvidar do homem.
Que o homem confiará no homem
como a palmeira confia no vento,
como o vento confia no ar,
como o ar confia no campo azul do céu.


Trecho de “Os Estatutos do Homem”, de Thiago de Mello.



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quinta-feira, 23 de maio de 2013 0 comentários

ATIVIDADE CULTURAL- Pré vestibular Wellington Ricardo.




Olá amigos, 
estou lembrando a todos que o nossa GRANDE AULA PASSEIO pelo Centro do Rio de Janeiro está chegando. Só a elite nesse passeio!

Faremos uma tomada história do Centro do Rio de Janeiro. 

Contaremos com a colaboração dos  Professores Luciano (Che), Dani, Wagner, Renata marinho... e Carlos Gomes (Cadu) já confirmou presença, Profeta, e a Amy entre outros pretendem nos acompanhar. Gostaria de lembrar que os assuntos que serão abordados são substâncias para a realização da prova da UERJ. 

Conto com a presença de todos. 

Grande Abraço!

Org. Jaqueline Ramiro e Flávio Tavares


LOCAL DE ENCONTRO:
Estação de Oswaldo Cruz 
enfrente a os apartamentos. 

DIA: 26/05/2013 às 08:00h. 



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#ppafrorio
#ppafro
#umquilomboprogressista
#JaquelineRamiro
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DESTINO EXISTE?


Estamos mesmo no comando da nossa vida? A ciência tem mais de uma resposta: por um lado, o conceito de destino é imaginação pura. Por outro, a própria realidade é uma ilusão. E o futuro já está escrito.

Só podia ser destino. Eu, um dos autores desta reportagem, tinha 17 anos e estava apaixonado. Platônico total: tinha conhecido a menina 8 meses antes, numa viagem. A gente ficou junto e no dia seguinte foi cada um para o seu canto. A menina, para a cidade dela, eu, para a minha. Não teve troca de telefone nem nada. Fim. Mas a moça não saía da minha cabeça. Seis, 7, 8 meses e a coisa só aumentava. Ir atrás dela? Esquece. A mulher morava numa metrópole de mais de 1 milhão de habitantes - e nem o sobrenome dela eu tinha. O certo mesmo era pôr a cabeça no lugar e partir pra outra. Então pensei bem e tomei a decisão mais sensata: ir atrás dela. Desci na rodoviária do lugar, fiquei umas horas andando por lá sem eira nem beira... Mas aí, minha nossa. Ela, a própria, me passa andando bem ali, do outro lado da calçada. Atravesso a rua com o batimento mais acelerado que coração de big brother no paredão. Tinha dado certo. Só podia ser destino.

Encontrar um amor, ganhar na loteria, escapar de uma batida de carro, bater o carro... Vários capítulos da vida acontecem de um jeito tão inesperado que não dá para não pensar: é tudo acaso mesmo? Ou existe algo misterioso regendo a existência? Você vai ver nas 4 reportagens a seguir que as duas perguntas têm a mesma resposta: sim. Nada está escrito. Mas tudo está escrito.

O destino está nas estrelas

A ideia de um futuro predeterminado move filosofias e religiões. E serve de combustível para um dos conceitos mais antigos da humanidade: o de que os astros regem nossa vida.

A crença de que nosso futuro já está determinado é parte do que somos. O problema é que nosso cérebro tem um defeito congênito: ele é programado para encontrar sentido em qualquer coisa, inclusive para a existência.

Quer ver como isso funciona, Rafael? Bom, quem se chama Rafael acabou de ver. Poderíamos ter escrito qualquer nome aqui. Mas se for o seu, Juliana, isso vai parecer especial. Claro que ver o seu nome impresso do nada já é algo especial. Mas sua mente tende a achar mais especial. Até as mentes mais céticas imaginam naturalmente que uma força superior determinou isso. O destino, talvez. Mas a realidade é que escolhemos Rafael e Juliana porque são nomes comuns. A chance de acertarmos o nome de vários leitores não era desprezível.

Um exemplo mais claro: imagine que o próximo concurso da Mega-Sena dê 01, 02, 03, 04, 05 e 06. Seria destaque do Jornal Nacional, conversa de almoço de domingo... Mas a chance de dar uma se-quência dessas é estatisticamente a mesma de sair uma que o cérebro entende como mais comum, tipo 06, 13, 17, 27, 45 e 54. A diferença é que a nossa mente adora padrões. E a ideia de que todos os acontecimentos da nossa vida orquestram-se rumo a um destino predefinido é a quintessência dessa coisa de ver padrão em tudo. E basta uma coincidência qualquer, como seu nome impresso aqui ou a menina encontrada no meio de uma cidade grande, para engatilhar essa impressão.

Por isso mesmo todas as culturas desenvolveram métodos de prever o futuro. Ele podia estar desenhado em tripas de carneiro, nuvens, restos de placenta...Mas nenhuma forma de tentar ver o futuro chegou com tanta força ao presente quanto a astrologia.

Ligar o movimento dos astros aos trancos e barrancos da vida aqui embaixo é algo que começou na Pré-História. Esse hábito deriva de uma observação simples: a de que a posição do Sol não varia apenas de acordo com as horas do dia mas também com a passagem do ano. Observando os pontos em que o Sol nascia no horizonte, nossos ancestrais notaram que ele ia mudando de direção com o passar dos meses. E logo identificaram um grupo de constelações posicionadas perto dessa rota aparente do Sol. Ao contrário das outras estrelas, que se movem visivelmente ao longo do ano, aquele anel de constelações - que os gregos batizaram de "círculo de animais", ou "zodíaco" - parecia fixo.

Também notaram que a posição do Sol em relação ao zodíaco tinha ligação com o clima e as estações. O nascimento do Sol próximo à constelação de Áries marcava o equinócio de primavera - o momento em que o dia e a noite têm duração idêntica. Essa data sempre teve importância simbólica: marcava a entrada da primavera no hemisfério norte e era centro de celebrações religiosas relacionadas à fertilidade. A conclusão era que aquelas constelações influenciavam a duração dos dias e o clima - parecia simplesmente lógico, então, que também tivessem poder sobre a vida humana. Daí vieram os primeiros horóscopos, que já eram produzidos na Mesopotâmia de 1 000 anos antes de Cristo de maneira idêntica à de hoje. Se uma criança vinha ao mundo no período em que o Sol nasce na parte do céu ocupada por Libra, a vida dela era "regida" pela constelação - na prática, o conjunto de estrelas era entendido como uma divindade. O costume passou para os gregos, romanos, e daí para o mundo.

A astrologia já teve prestígio de ciência - até o século 17 quase todo astrônomo também era astrólogo, incluindo aí gênios científicos como Johanes Kepler. Isso acabou. Mas o poder da astrologia não. Estima-se que 70% das pessoas no Ocidente leiam seu horóscopo.


Várias religiões e um destino

O conceito de destino sofisticou-se com o tempo. Ele se tornou fundamental para a filosofia e a religião. E continua até hoje. Tanto que uma das doutrinas mais antigas sobre o assunto ainda está em voga: a do carma, elaborada há pelo menos 3 mil anos na Índia.

De acordo com ela, nada acontece por acaso: todos os fatos na vida de um indivíduo são consequência de suas ações em existências passadas. "Nosso caráter é resultante total de nosso passado, e o nosso futuro será determinado por nosso presente. Quando dizemos que algo ocorreu por acaso ou por acidente, isso se deve ao nosso conhecimento limitado dos fatos", diz Swami Nirmalaiatmananda, líder do movimento religioso vedanta no Brasil. Embora o plano geral de nossa vida já esteja traçado antes do nascimento, a teoria do carma deixa espaço à liberdade humana: cada pessoa pode tentar agir com virtude e ir "descontando" a carga das vidas passadas. Quem acertar as contas cármicas será recompensado na próxima reencarnação; mas quem ficar no vermelho terá de pagar com acidentes e desgraças.

Alguns pensadores da Grécia antiga tinham uma visão parecida, mas menos liberal: defendiam que não dá para escapar do que estiver reservado para você. Eram os adeptos do estoicismo, uma das correntes filosóficas mais influentes da Antiguidade. De acordo com os estoicos, o futuro é tão inalterável quanto o passado. Zero de livre-arbítrio.

Na mesma época em que o estoicismo ganhava força, por volta do século 4 a.C., surgiu uma corrente com ideias opostas: o epicurismo. Se os estoicos achavam que o Universo era uma ordem perfeita, Epicuro afirmava que a essência de tudo o que existe é o caos. O nosso mundo e a nossa vida seriam fruto do acaso. E pronto. Essa ideia seria retomada no século 20 por filósofos existencialistas, como Jean-Paul Sartre. Para ele, acreditar em um futuro com cartas marcadas equivalia a escapar da responsabilidade de tomar decisões. Os existencialistas afirmaram, com isso, a total liberdade humana - mas também legaram um medo: o de que podemos viver em um mundo que não faça sentido. Afinal, isso vai contra aquele instinto básico do cérebro de tentar ver sentido, ordem, em tudo.

Na história do cristianismo - e das outras religiões monoteístas -, o problema do destino assumiu vestimentas teológicas. A história da traição de Judas a Jesus ilustra bem isso. Os Evangelhos deixam bem claro que a crucificação de Cristo fazia parte dos planos divinos - mas a cruz só foi possível graças ao maligno feito de Judas. Nesse caso, Judas estaria predestinado a ser mau? A resposta mais radical foi dada pelo protestante francês João Calvino no século 16. Na obra Instituição da Religião Cristã, ele formulou a teoria da predestinação. Segundo ela, Deus escolheu de antemão um (pequeno) número de pessoas para a salvação eterna - e condenou previamente a maioria das pessoas ao inferno. Assim como Judas, a maior parte da humanidade estaria simplesmente destinada ao mal e à punição. "Se a negação do destino traz angústia pela responsabilidade das escolhas humanas, a doutrina da predestinação angustia porque, no fundo, não temos como saber qual a escolha divina", explica o filósofo Franklin Leopoldo Silva, da Faculdade de São Bento, em São Paulo.

Calvino acreditava que a misericórdia divina poderia eventualmente alterar os destinos - mas, no século 20, fundamentalistas protestantes dos EUA reciclaram a doutrina calvinista para criar a chamada "teologia da prosperidade". Segundo eles, a riqueza e a boa sorte nos negócios são sinais de que determinada pessoa foi "escolhida para o paraíso", enquanto a pobreza e o azar são indícios de que alguém já está previamente condenado ao inferno. Um raio na cabeça seria evidência indiscutível de que, antes mesmo de seu nascimento, Deus já havia decidido que você não presta.Mas esse conceito radical de destino está longe de ser a regra mesmo entre os protestantes. No catolicismo, muito menos. O Vaticano sempre frisou o livre-arbítrio como uma peça necessária à responsabilidade moral. Afinal, se as pessoas fossem boas ou más por decreto divino, qual o sentido de recompensá-las ou puni-las?

A teologia muçulmana também procurou um meio-termo entre o livre-arbítrio e a potência divina: o homem é livre para agir, mas Deus já sabe de antemão o que cada um de nós vai fazer ou deixar de fazer. "Deus tem o pré-conhecimento de todas as escolhas que tomaremos, mas não nos obriga a tomá-las; sabe tudo o que vai acontecer, mas não provoca os acontecimentos", explica Sami Arrmed Isbelle, diretor da Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro.

O surreal é que a ideia de um futuro predeterminado e, ao mesmo tempo, inescrutável, tem uma colaboradora inusitada: a ciência. Ela mesma indica que, sim, seu futuro está escrito. Como disse Einstein em pessoa: "A distinção entre passado, presente e futuro é uma ilusão".

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quarta-feira, 22 de maio de 2013 0 comentários

PARTIDOS POLÍTICOS NO BRASIL


Os partidos políticos no Brasil existem desde a primeira metade do século XIX. Mais de duzentos agrupamentos surgiram nesse período, mas nenhum deles durou muito. Não existem partidos centenários no Brasil, como é comum, por exemplo, nos Estados Unidos, onde democratas (desde 1790) e republicanos (desde 1837) alternam-se no poder.

Freqüentemente os partidos brasileiros foram forçados a ter que começar praticamente do zero uma nova trajetória; tais rompimentos ocorreram implantação da república, em 1889, que sepultou os partidos monarquistas; pela Revolução de 1930, que desativou os partidos republicanos “carcomidos”; pelo Estado Novo (1937-1945) o qual vedou a existência de partidos; e pelo Regime Militar de 1964 que confinou manu militari os partidos políticos a um artificial bipartidarismo.

Alguns autores, como José Honório Rodrigues consideram que o Brasil sempre foi dominado por um só partido – o das classes proprietárias, ou "o Partido do Patriciado"; o único partido realmente governante da história nacional. No poder desde os tempos coloniais, quando monopolizaram o acesso às terras, à mão-de-obra e aos principais cargos públicos, adaptam-se aos tempos, assumindo a forma e a feição necessária mais conveniente ao momento. Ora conservadoras, ora modernizadoras, ora reacionárias, ora progressistas, é sempre a mesma casta e seus descendentes, que prefere a conciliação ao conflito, que conduz as coisas maiores no Brasil.

Para Rodrigues nem na Independência deu-se o rompimento com a oligarquia que governava o país, tendo se mantido sempre uma continuidade histórica entre as diversas sucessões de regimes políticos. Reconhecendo a existência de duas correntes de opinião, “a tradicionalista e conservadora”, defensora do status quo, e a outra , a “mameluca” , mais popular e radical, ele reconhece a vitória histórica da primeira.

Um caso que bem ilustra e corrobora essa tese é o de Afonso Arinos de Melo Franco, que participou da redação da constituição de 1967. Seu avô, o Conselheiro Cesário Alvim, foi um homem do império e participou da redação da Constituição republicana de 1891. Afrânio de Melo Franco (cuja esposa era da família do ex-presidente Rodrigues Alves), seu pai, atuou na Constituição de 1934 e ele, por sua vez, participou da redação da constituição de 1967. Gustavo Franco, seu sobrinho, foi presidente do Banco Central, entre 1997-99.

Origem: Wikipédia

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terça-feira, 21 de maio de 2013 0 comentários

POR QUE uma tal pessoa existe, se não faz qualquer diferença para o mundo?




 "Já que sou, o jeito é ser".


Macabéa é o nome da  personagem do livro a "A hora da estrela" de Clarice Lispector. E do filme cujo roteiro passa ao público o quanto uma pessoa pode ser uma nulidade completa a ponto o qual se não tivesse existido, ninguém sentiria falta dela. 

Uma nordestina que vive no Rio de Janeiro e trabalha como datilógrafa. Talvez se Clarice escrevesse hoje, quanto a sua origem social Macabéa teria sido negra descendente de nordestinos, e moradora de favela.

No entanto, o aspecto predominante da medíocre personalidade de Macabéa é o seu despreparo para a vida inteligente. É tão tola que sorri para as pessoas na rua, mas ninguém lhe responde ao sorriso porque sequer a olham. Sua própria cara expressa tanta pobreza mental que parece pedir para ser esbofeteada. Em síntese, trata-se de um ser ínfimo, de uma “alma rala”.

Está é uma história muito triste de cenas cotidianas, mas muito real. Quantas pessoas ainda são Macabéa? Pois muitas são aquelas nesse mundo que são maria-ninguém durante toda a vida, sem atinar para coisa alguma,na aceitação patética de uma existência sem efeitos,indo de reboque em tudo, e sem direção definida... sem amor.

Bem,deixo para vocês alguns trechos do livro e algumas observações. 

"Nenhuma coisa importante jamais acontecera em sua vida:
Mas vivia em tanta mesmice que de noite não se lembrava do que acontecera de manhã. (...).
Domingo ela acordava mais cedo para ficar mais tempo sem fazer nada. (...)

Macabéa é a total alienação, essa mulher vive a dimensão do Não-ser. 

Se tivesse a tolice de se perguntar “quem sou eu” cairia estatelada no chão (...)

As pouquíssimas revelações (epifanias) que Macabéa experimenta não lhe são suficientes para a formação de uma identidade. Certa ocasião, chorara ao ouvir Una furtiva lacrima, na interpretação de Caruso, (“Adivinhava talvez que havia outros modos de sentir, havia existências mais delicadas e até com certo luxo de alma”.) Outro dia, em que não fora trabalhar e ficara sozinha no quarto, tinha dançado “num ato de absoluta coragem.” Porém, a descoberta efetiva do próprio ser ocorreria apenas depois do atropelamento.


É de se perguntar POR QUE uma tal pessoa existe, se não faz qualquer diferença para o mundo?
Respostas são muitas, certezas são poucas...





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CONHECES A "OUVIRTUDE"?



Um dos maiores problemas de comunicação, tanto a de massa como a interpessoal, consiste em descobrir como o outro ouve, se é que ouve...

A mesma frase permite diferentes níveis de entendimento. Raras, raríssimas, as pessoas que procuram ouvir exatamente o que a outra está dizendo.

Diante desse quadro venho desenvolvendo uma série de observações, divido-as com você que, por certo ajudará passando-me as pesquisas que tenha a respeito. Observo que:

1. Em geral o receptor não ouve o que o outro fala. Ouve o que o outro não está dizendo.

2. O receptor não ouve o que o outro fala. Ouve o que quer ouvir.

3. O receptor não ouve o que o outro fala. Ouve o que já escutara antes e coloca no que o outro está falando.

4. O receptor não ouve o que o outro fala. Ouve o que imagina que o outro ia falar.

5. Numa discussão, os discutidores não ouvem o que o outro está falando. Ouvem o que estão pensando para dizer em seguida.

6. O receptor não ouve o que o outro fala. Ouve o que gostaria de ouvir ou que o outro dissesse.

7. O receptor não ouve o que o outro fala. Apenas ouve o que está sentindo.

8. O receptor não ouve o que o outro fala e, sim, o que já pensava a respeito daquilo.

9. O receptor não ouve o que o outro está falando. Ele retira da fala apenas as partes que tenham a ver consigo e: concordem, emocionem, agradem ou molestem.

10. O receptor não ouve o que o outro está falando, e, sim, o que confirme ou rejeite o seu próprio pensamento. Vale dizer, transforma-o em objeto de concordância ou discordância.

11. O receptor não ouve o que o outro está falando, mas o que possa se adaptar ao impulso de amor, raiva ou ódio que já sentia pelo emissor. Concordância ou discordância camuflam-se de racionais, porém são empáticas. O mundo é regido tanto pela economia quanto pela empatia. Argumentos são disfarces intelectuais da simpatia...

12. O receptor não ouve o que o outro fala e, sim, apenas os pontos que possam fazer sentido para as idéias e visões que no momento estejam influenciando ou comovendo.

Esses doze itens mostram como é raro e difícil conversar. Como é raro e difícil se comunicar! O que há, em geral, são monólogos simultâneos à guisa de conversa ou monólogos paralelos, à guisa de diálogo. O próprio diálogo pode haver sem que, necessariamente, haja comunicação. Pode haver até um conhecimento a dois sem que necessariamente haja comunicação. Esta só se dá quando ambos os pólos ouvem-se, não, é claro, no sentido material de "escutar", mas no sentido de procurar compreender em sua extensão e profundidade o que o outro está dizendo.

Ouvir, portanto, é muito raro. É necessário limpar a mente de todos os ruídos e interferências do próprio pensamento durante a fala alheia. O filtro do preconceito não está na mente e sim no ouvido.

Ouvir implica numa entrega ao outro, numa diluição nele. Daí a dificuldade de as pessoas inteligentes efetivamente ouvirem. A inteligência em funcionamento, o hábito de pensar, avaliar, julgar e analisar interfere como ruído, na plena recepção do que vem de fora. E mesmo de dentro... Ouvir-se é tão raro e difícil quanto ouvir o outro.


Não é só a inteligência a atrapalhar a plena audiência. Outros elementos perturbam o ouvir. Um deles é o mecanismo de defesa. Há pessoas que se defendem de ouvir o que as outras estão dizendo, por verdadeiro pavor inconsciente de se perderem de si mesmas. Elas precisam "não ouvir" porque "não ouvindo" livram-se da retificação dos próprios pontos de vista, da aceitação de realidades diferentes das próprias, de verdades idem e assim por diante. Livram-se do novo, que é saúde, mas as apavora. Não ouvir é, pois, sólido mecanismo de defesa.

Ouvir é um desafio de abertura interior; de impulso na direção do próximo, comunhão. Ouvir é nobreza e virtude.Deveria haver a palavra "OUVIRTUDE"... Ouvir é raridade, ato de sabedoria.

Só depois que se aprende a ouvir começa a sabedoria. Descobre-se, então, o que os outros estão dizendo a propósito de falar.

Fonte: Arthur da Távola. Amor a si mesmo.

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terça-feira, 14 de maio de 2013 0 comentários

CHEQUE MATE- Porta curta Petrobrás



Um site de curtas metragens sensacional! Vale colocar nos favoritos.

Para mostrar a qualidade do acervo, apresento um curta metragem que acho simples e genial. O curta se chama Cheque Mate e é, simplesmente, sensacional e surpreendente.

No elenco, Paulo José, Zezé Polessa, Soraia Ravenle e outros.


Segue o link http://portacurtas.org.br/filme/?name=cheque_mate 

Vale a pena é surpreendente e genial.



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O SILÊNCIO DOS AMANTES-Ed. Record



Marca a volta da escritora LYA LUFT à literatura de ficção depois de quase dez anos. O tema do livro é a dor gerada pela ausência de comunicação entre pessoas em relacionamentos amorosos e familiares.

As histórias são pontuadas por conflitos familiares, solidão, a busca de um sentido da vida, rancores, incompreensão, mas também magia e amor nos relacionamentos.

A incomunicabilidade entre pessoas que se amam resulta em tragédias e vidas assombradas pela culpa, mas também faz com que se abram os olhos para novos caminhos possíveis. “Aqui sim, é a linha que une as narrativas. A incomunicabilidade, o silêncio quando deveríamos falar e a palavra quando deveríamos ter calado: mas a gente não sabia. É parte do drama humano”, explica a autora.

Um casal supera as dores do passado e encontra um novo caminho bastante singular; a rotina não permite enxergar o drama de quem está ao nosso lado; a mágoa e a revolta explodem numa libertação violenta; o preconceito em relação ao diferente pode ser mortal; a superficialidade impede de viver um verdadeiro amor; a morte revela o valor da vida: todos somos tocados pelo mistério. “É um livro também cheio de um fluxo poético, muito simbolismo, sempre a busca da beleza e do mistério, mesmo contando historias humanas. Porque é assim que eu vejo a vida”, diz.

Com coragem e delicadeza, Lya Luft nos provoca a vermos sob um novo prisma o nosso cotidiano, pressentindo a imprevisibilidade, que o torna mais rico. “Ser humano, com toda a miséria e grandeza que isso significa, não é apenas precisar de amparo e consolo, mas também enxergar, abaixo da superfície e atrás das paredes, novas possibilidades de viver e se relacionar”, diz Lya.


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segunda-feira, 13 de maio de 2013 0 comentários

EU NÃO QUERO SER COMPLETO...





“Eu não quero ser completo nunca.
 Eu quero ser verde, experimental a vida toda”.
Gilberto Freire.



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sexta-feira, 10 de maio de 2013 0 comentários

APRENDA FRANCÊS GRATUITAMENTE PELO SiTE DO MEC



Parceria entre os governos do Brasil e da França coloca no ar site com o objetivo de ensinar o idioma francês gratuitamente. As aulas podem ser utilizadas por quem nunca teve contato com a língua ou por estudantes iniciados

MEC (Ministério da Educação)  lança, em parceria com o governo francês, o site FrancoClic,

que tem como objetivo ensinar francês gratuitamente aos estudantes. No portal são oferecidas lições em texto, vídeos didáticos e exercícios, além de informações sobre a cultura francesa.


De acordo com o jornal O Globo, o site é dividido em cinco módulos voltados para os diferentes tipos de aprendizado. O primeiro módulo, “Reflets-Brésil”, tem como objetivo a autoaprendizagem; o segundo, “Br@nché”, pode ser utilizado em sala de aula; o terceiro, “Agriscola”, tem como tema principal as especialidades agrícolas; e os dois últimos, “Le Monde Francophone d’un Clic” e “Images de France”, têm como objetivo levar o estudante a descobrir a cultura francesa.

No módulo do curso voltado para a autoaprendizagem, o “Reflets-Brésil”, estão disponíveis 24 lições que incluem aulas de gramática e vocabulário. Cada aula apresenta cinco vídeos com situações cotidianas em francês e comentários em português.

Segundo o jornal, o MEC garante que o material pode ser utilizado tanto por quem nunca teve contato com o idioma quanto por estudantes iniciados no francês, independente do nível em que estejam.

Contudo, a assessoria de imprensa do ministério não confirma a parceria entre os governos ou mesmo o lançamento do portal. Segundo o órgão, "nenhuma informação foi divulgada a respeito dessa parceria".

Fonte: notícias universia


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OMULÚ- O Principio curador



“Oh, Omulú, Mestre da Vida! Proteja seus filhos para que suas vidas sejam marcadas pela saúde.
Eu te suplico, mestre! Me ajoelho diante de Teu poder imenso, pois meu corpo está enfermo, minha alma está imersa na amargura de um sofrimento que me destrói lentamente.
Tome meu corpo e minha alma em teus braços, vós que és o limitador das enfermidades, que és médico dos corpos terrenos e das almas eternas.
Suplico sua misericórdia aos males que me afetam. Que suas chagas abriguem minhas dores e sofrimentos. Se achares porém, que ainda não terminou minha missão nesta encarnação, encoraja-me com o exemplo da tua humildade e da tua resignação. Revigora meu espírito para que possa enfrentar e me curar todos os males e infortúnios da matéria. Alivia meus sofrimentos, para que levante deste leito e volte a caminhar. Atotô meu Pai! Salve Omulú.”

 
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