2c6833b0-77e9-4a38-a9e6-8875b1bef33d diHITT - Notícias Sou Maluca Sim!
terça-feira, 9 de agosto de 2011 0 comentários

Rick Ferreira - da séria série " Grandes músicos cariocas"


Em 1967,  quando foi lançado What a Wonderful World, Os Estado Unidos da América vivia um dos períodos mais conturbados em relação as  agitações raciais e políticas . Era o Ano de Martin Luther King e Malcom X de, o Ano dos acontecimentos hippies e da contestação à Guerra do Vietnâ

Então para relaxar e refletir deixo abaixo  a belíssima  música  What a Wonderful World em uma execução do guitarrista carioca Rick Ferreira.

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TORCUATO MARIANO - SO FAR FROM HOME



  Quem freqüentou os shows do Cazuza, pós-Barão Vermelho, nos anos 80 certamente se lembra de Torcuato Mariano. Ele era o guitarrista estiloso que acompanhava o cantor e dava o peso necessário à verve do poeta. De lá pra cá, esse argentino radicado no Brasil há mais de vinte anos, cresceu, construindo uma carreira diversificada, tanto como instrumentista quanto como produtor; e assim como Leo Ganderman e Ricardo Silveira, vem fazendo da música brasileira instrumental um sucesso no mundo todo.

Pela facilidade com que transita pelos mais variados segmentos, ao lado de grandes nomes da MPB como Djavan, Ivan Lins, Gal Costa e Flávio Venturini; ou, produzindo artistas como Isabella Taviani e Eumir Deodato – o guitarrista é o responsável pela produção do novo CD da cantora e do DVD do também músico e produtor – Torcuato Mariano é hoje um dos músicos mais influentes do Brasil. Não foi à toa que ele ocupou o cargo de diretor artístico da gravadora EMI entre 1998 e 2002, desenvolvendo projetos e lançando discos de Jorge Vercilo, Soweto e Carlinhos Brown.

Lift me up é o quarto CD do músico e instrumentista, na seqüência de Estação Paraíso (1992), Ateliê (1993) e Diário (2004), ambos já editados no Brasil. Nas onze faixas que compõe o CD, todas de sua autoria, encontramos uma mistura de jazz com influências estilizadas do R&B, e também do funk e do pop; além, é claro do tempero que só a música brasileira tem.

Acompanhado de feras como Russell Ferrantes, Jimy Hashilip, Willam Kenedy, André Vasconcelos, Paulo Calasans e Glauton Campello, entre outros, Mariano mostra porque vem agradando em cheio o gosto médio do hit parede americano: a música do instrumentista é identificada nos USA como smooth jazz, a evolução do fusion que dominou a cena do jazz durante os anos 70 e que no final da década de 1980 e na década de 1990 fez do estilo um sucesso nas rádios norte-americanas.

Para quem não conhece o gênero, basta escutar Black and Blue, uma viagem pelo imaginário da cultura egípcia; ou então, mergulhar na fantasia poético musical de Rio Antigo; uma volta no tempo através dos sons; ou apenas curtir o balanço de Just groove me, música pra balançar o pé; como diz Mariano.

De um jeito ou de outro é uma boa oportunidade de conhecer o que é que esse argentino com alma brasileira tem que os americanos já sacaram, brasileiros como Deodato e Ivan Lins aprovaram.
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Earl Klugh



Earl Klugh ("Clue" pronuncia) (nascido em 16 de setembro de 1953, em Detroit, Michigan) é um americano de jazz suave / cruzamento do jazz / fusion jazz, guitarrista e compositor . Em 2006 a revista Modern Guitar escreveu que Klugh "é considerado por muitos como um dos melhores tocadores de violão de hoje".
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ARMANDINHO & STANLEY JORDAN - AO VIVO - Brasil



A qualidade do vídeo não está boa.

São dois gênios tocando a música de um terceiro. Gosto por muito dessa música.É muito bonito reconhecermos e valorizar aqui na nossa terra o talento do Armandinho excepcional músico e o desenvolvimento do instrumento originário da Bahia e dos seu Trio Elétrico aos níveis atuais. Ao que se percebo Stanley se identificou rapidamente com ele.
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A COR DO SOM - ao vivo - Beleza Pura - 1979



Beleza pura da música

Formado no final dos anos 70 no núcleo dos Novos Baianos (Dadi, baixo e guitarra; Armandinho, substituído por Victor Biglione e depois por Pedro Santana, guitarra e bandolim; Mu, teclados; Gustavo, substituído por Jorge Gomes, bateria; Ary Dias, percussão e Pepeu Didi, baixo), o grupo seguiu a linha da fusão entre ritmos nordestinos e rock.
O primeiro disco, "A Cor do Som", de 1977, foi logo seguido por uma apresentação no festival de Montreux, na Suíça, em 1978, que se transformou em um disco ao vivo. Inicialmente voltada para a música instrumental, a banda estourou em 1979 com músicas cantadas, notadamente "Beleza Pura", de Caetano Veloso. Nos anos 80 seus discos passaram por vários estilos, resultando em fusões de jazz, rock, reggae, choro e samba. Em 1985 a banda se dissolveu com alguns componentes seguindo carreira solo e outros voltando a ser músicos contratados de artistas consagrados. Entretanto, em 1996, o grupo juntou-se novamente para gravar o disco “A Cor do Som Ao Vivo no Circo”, pelo qual recebeu, no ano seguinte, o Prêmio Sharp de Melhor Grupo Instrumental. No dia 24 de agosto de 2005, o grupo A Cor do Som volta à ativa com um registro acústico, gravado ao vivo na casa de shows Canecão (RJ).
A apresentação foi marcada por diversas participações especiais, dentre elas de Moraes Moreira, em "Davilicença", Caetano Veloso em "Menino Deus" e Daniela Mercury em "Beleza Pura", só para citar algumas. O show no Canecão gerou a gravação do CD e DVD “A Cor do Som Acústico”, com sua formação original: Armadinho, Dadi, Mú Carvalho, Gustavo Schroeter e Ary Dias. O lançamento do trabalho registra a relevância histórica do grupo A Cor do Som no cenário musical brasileiro, com destaque para a habilidade de seus integrantes, instrumentistas com sólidas carreiras individuais.
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DANIEL SENISE - da séria série "Grandes Pintores do RIO".



Daniel Senise nasceu em 1955 no Rio de Janeiro.
Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi professor na mesma escola de 1985 a 1996.
Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.



Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México, Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, Ramis Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Galeria Camargo Vilaça, em São Paulo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa.

Atualmente, Daniel Senise vive e trabalha no Rio de Janeiro.


Aqui, Link p/site do artista.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011 0 comentários

PAT METHENY & RICHARD BONA - AO VIVO

domingo, 7 de agosto de 2011 0 comentários

A COR DO SOM - FRUTIFICAR


                             MU CARVALHO E A COR DO SOM  - IMPERDÍVEL!



Maurício Magalhães de Carvalho ou Mú Carvalho (Rio de Janeiro, 8 de junho de 1957) é compositor, instrumentista, pianista, tecladista, arranjador e produtor musical.
Sem nenhuma dúvida um dos maiores talentos musicais que o Brasil já produziu.
Sua obra e seu currículo incluem incursões em, literalmente, todas as manifestações artísticas, esportivas ou quaisquer outras onde a música possa colaborar para colorir, emocionar e encantar as pessoas.

Ou clique aqui para conhecer o estúdio de criação e produção de jingles trilhas.
terça-feira, 21 de junho de 2011 0 comentários

Sou maluca sim: história de amor!

Sou maluca sim: história de amor!
segunda-feira, 20 de junho de 2011 0 comentários

Paque Lage minha terapia
















Semana passada tive a privilegiada oportunidade de passear por duas vezes no Parque Lage. Que gostoso poder ficar a sombra das árvores, caminhar por entre o calçamento de pedra, sentir o cheiro de mato e esquecer das horas.
Fim de tarde eu ali enfrente aquele lindo palácio, deitada na grama, chafariz, piquenique, som de violão, e bem acima de mim o Cristo Redentor.
Para mim o tempo parou e essa é a minha forma de terapia. Enquanto estive ali minha mente me levava a uma espécie de conto de fadas. É de conhecimento amplo o meu fascínio pelos anos de 18.. e foi para onde o pensamento me levou.
Estava eu ali em um engenho nos anos de 1811 em diante. De frente a um majestoso palácio, pertencente a uma enorme propriedade aos pés do corcovado com extensão até a lagoa Rodrigo de Freitas.

Sinhá, escravos, coches...cavalos.
Quanto aos anos 20.. esqueci completamente de tudo não só físico, mas de como nos pessoas contemporaneas temos sido individualista a ponto da mesquinhez, a busca insana por poder, dinheiro, o mal que causamos ao o mundo em busca desse poder e a eterna luta para chegar ou se manter na "super classe".
Um refugio, enfim um refugio... da automatização, da correria do dia a dia, do centralismo egocêntrico que nos torna cada vez mais vazios.
Bons momento que são meus.
E para não dizer que eu não falei de sacanagem caso você seja o tipo de pessoa que gosta de uma aventura ou fazer umas "brincadeirinhas" diferentes, visitando o Parque Lage leve uma Boa companhia. Sabe como é! O lugar tem muiiito mato, trilhas, cachoeira e corregos, entre outros atrativos que você facilmente descobrirá.
Inicio de mês eu pego a estrada e levo meu cobertor de orelha, até a próxima.
 
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