2c6833b0-77e9-4a38-a9e6-8875b1bef33d diHITT - Notícias Sou Maluca Sim!
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013 0 comentários

Deleuze, Foucault e Rancière – 65 obras para download

Michel Foucault, Gilles Deleuze e Jacques Rancière


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Caso o site acima não esteja acessando, clique nesta pasta onde encontra-se todos os torrents:
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DELEUZE, G. A Filosofia Crítica de Kant
DELEUZE, G. A Ilha Deserta e outros textos
DELEUZE, G. A imagem-tempo, Cinema, vol. 2
DELEUZE, G. Bergsonismo
DELEUZE, G. Conversações
DELEUZE, G. Crítica e Clínica
DELEUZE, G. Derrames-entre el capitalismo y la esquizofrenia [espanhol]
DELEUZE, G. Diferenca e repetição
DELEUZE, G. Empirismo e Subjetividade
DELEUZE, G. Espinosa e o Problema da Expressão
DELEUZE, G. Espinoza – filosofia prática
DELEUZE, G. Foucault
DELEUZE, G. Kafka – Por Uma Literatura Menor
DELEUZE, G. Lógica do Sentido
DELEUZE, G. Nietzsche e a Filosofia
DELEUZE, G; GUATARRI, F. Mil Platôs – Capitalismo e Esquizofrenia v.4
DELEUZE, G; GUATARRI, F. Mil Platôs – Capitalismo e Esquizofrenia v.5
DELEUZE, G; GUATTARI, F. Mil Platôs – Capitalismo e Esquizofrenia, vol. 3
DELEUZE, G; GUATTARI, F. Mil Platôs – Capitalismo e Esquizofrenia, vol. 2
DELEUZE, G; GUATTARI, F. O anti-édipo – capitalismo e esquizofrenia, vol. 1
DELEUZE, G; GUATTARI, F. O que é Filosofia
DELEUZE, G; PARNET, C. Diálogos
DELEUZE, G; SILVA, T. Guia de leitura de 'Diferença e repetição'

FOUCAULT, M. A arqueologia do saber
FOUCAULT, M. A hermenêutica do sujeito [escaneada]
FOUCAULT, M. A hermenêutica do sujeito [transcrita]
FOUCAULT, M. A Linguagem ao Infinito
FOUCAULT, M. A Ordem do Discurso
FOUCAULT, M. A verdade e as formas jurídicas
FOUCAULT, M. A vida dos homens infames
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas [escaneada]
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas [transcrito]
FOUCAULT, M. Do governo do vivos
FOUCAULT, M. Doença Mental e Psicologia
FOUCAULT, M. Em defesa da sociedade
FOUCAULT, M. Estética – literatura e pintura, música e cinema [Ditos & Escritos III]
FOUCAULT, M. Estratégia – Poder-Saber. Ditos e escritos, vol. 4
FOUCAULT, M. Estruturalismo e pós-estruturalismo
FOUCAULT, M. Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe…
FOUCAULT, M. História da loucura na idade clássica
FOUCAULT, M. História da sexualidade I – vontade de saber
FOUCAULT, M. História da sexualidade II – o uso dos prazeres
FOUCAULT, M. História da sexualidade III – o cuidado de si
FOUCAULT, M. Isto não é um cachimbo
FOUCAULT, M. Microfísica do Poder
FOUCAULT, M. Nascimento da Biopolítica
FOUCAULT, M. Nietzsche, Freud e Marx
FOUCAULT, M. O Governo de Si e dos Outros
FOUCAULT, M. O Nascimento da Clínica
FOUCAULT, M. O que é um autor
FOUCAULT, M. Os Anormais
FOUCAULT, M. Segurança, território, população
FOUCAULT, M. Verdade e subjetividade
FOUCAULT, M. Vigiar e Punir
FOUCAULT, M; CHOMSKY, N. La Naturaleza Humana

RANCIÈRE, J. A partilha do sensível – estética e política
RANCIÈRE, J. De uma imagem à outra… Deleuze e as eras do cinema
RANCIÈRE, J. Ética, estética e política. In Revista Urdimento
RANCIÈRE, J. La palabra muda – ensayo sobre las contradicciones de la literatura
RANCIÈRE, J. Literatura impensável. in Políticas da Escrita
RANCIÈRE, J. O conceito de anacronismo
RANCIÈRE, J. O Desentendimento – Política e Filosofia
RANCIÈRE, J. O Inconsciente Estético
RANCIÈRE, J. O mestre ignorante – cinco lições sobre a emancipação intelectual
RANCIÈRE, J. Paradoxos da arte política
domingo, 15 de dezembro de 2013 2 comentários

Adorno, Arendt, Benjamin e Habermas – 37 obras para download


Theodor Adorno, Hannah Arendt, Walter Benjamin e Jürgen Habermas


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uTorrent (clique em clique em “magnet link”):
http://thepiratebay.se/torrent/8937947

Caso o site acima não esteja acessando, clique nesta pasta onde encontra-se todos os torrents:

ADORNO, T. Anotações sobre Kafka in Prismas – crítica cultural e sociedade
ADORNO, T. As Estrelas Descem a Terra
ADORNO, T. Conceito de Esclarecimento
ADORNO, T. Dialética negativa
ADORNO, T. Educação e emancipação
ADORNO, T. Indústria Cultural e Sociedade
ADORNO, T. Introdução à Sociologia da Música
ADORNO, T. Mínima moralia
ADORNO, T. Notas de Literatura I
ADORNO, T. Teoria estética
ADORNO, T. Textos escolhidos – Os pensadores

ARENDT, Hannah. A Condição Humana
ARENDT, Hannah. Da Violência
ARENDT, Hannah. Los origenes del totalitarismo (em espanhol)
ARENDT, Hannah. O que é política?
ARENDT, Hannah. O significado em revolução. In ‘Sobre a revolução’
ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo
ARENDT, Hannah. Reflexões sobre little rock

BENJAMIM, W. A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica
BENJAMIN, W. A Modernidade e os Modernos
BENJAMIN, W. Diário de Moscou
BENJAMIN, W. Discursos interrumpidos I – Filosofía del arte y de la historia
BENJAMIN, W. Documentos de cultura, documentos de barbárie
BENJAMIN, W. Ensaios Reunidos – Escritos Sobre Goethe
BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política
BENJAMIN, W. O Iluminismo visionário
BENJAMIN, W. Obras Escolhidas, Vol. 1 – Magia e Técnica, Arte e Política
BENJAMIN, W. Obras Escolhidas, Vol. 2 – Rua de Mão Única

HABERMAS, J. Direito e democracia, vol. 1
HABERMAS, J. Direito e democracia, vol. 2
HABERMAS, J. O Discurso Filosófico da Modernidade
HABERMAS, J. On the Logic of the Social Sciences
HABERMAS, J. Para a reconstrução do materialismo histórico
HABERMAS, J. Pensamento Pós-Metafísico – Estudos Filosóficos
HABERMAS, J. Técnica e Ciência Como Ideologia
HABERMAS, J. Verdade e Justificação – Ensaios Filosóficos
HABERMAS, J; RAWLS, J. Debate Sobre el Liberalismo Político
9 comentários

BAUMAN,BOURDIEU E ELIAS – 50 obras para download

Zygmunt Bauman, Pierre Bourdieu e Norbert Elias


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BAUMAN, Z. A arte da vida
BAUMAN, Z. A fragilidade dos laços humanos
BAUMAN, Z. Amor Líqüido
BAUMAN, Z. A liberdade
BAUMAN, Z. A sociedade individualizada
BAUMAN, Z. Capitalismo parasitário
BAUMAN, Z. Comunidade
BAUMAN, Z. Confiança e medo na cidade
BAUMAN, Z. Em busca da política
BAUMAN, Z. Ensaios Sobre o Conceito de Cultura
BAUMAN, Z. Ética pós-moderna
BAUMAN, Z. Et al. O Papel da Cultura nas Ciências Sociais
BAUMAN, Z. Globalização e as consequências humanas
BAUMAN, Z. Identidade – entrevista a Benedetto Vecchi
BAUMAN, Z. La Cultura como Praxis
BAUMAN, Z. La sociedad sitiada (em espanhol)
BAUMAN, Z. Legisladores e Intérpretes
BAUMAN, Z. Medo Líquido
BAUMAN, Z. Modernidade e Ambivalência
BAUMAN, Z. Modernidade Líquida
BAUMAN, Z. Modernidade e Holocausto
BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade
BAUMAN, Z. Por uma Sociologia Crítica
BAUMAN, Z. Tempos líquidos
BAUMAN, Z. Vida a crédito
BAUMAN, Z. Vida Para Consumo
BAUMAN; MAY. Aprendendo a pensar com a sociologia

BOURDIEU, P. A Dominação Masculina
BOURDIEU, P. A ilusão biográfica
BOURDIEU, P. As regras da arte
BOURDIEU, P. Coisas Ditas
BOURDIEU, P. Escritos da educação
BOURDIEU, P. Homo Academicus
BOURDIEU, P. Lições da Aula
BOURDIEU, P. Meditações Pascalianas
BOURDIEU, P. O poder simbólico
BOURDIEU, P. Os Usos Sociais da Ciência
BOURDIEU, P. Para uma Sociologia da Ciência
BOURDIEU, P. Questões de Sociologia
BOURDIEU, P. Razões Práticas – Sobre a Teoria da Ação
BOURDIEU, P. Sociologia

ELIAS, N. A Condição Humana
ELIAS, N. A peregrinação de Watteau à Ilha do Amor
ELIAS, N. A sociedade de corte
ELIAS, N. A sociedade dos indivíduos
ELIAS, N. O processo civilizador, vol. I: uma história dos costumes
ELIAS, N. O processo civilizador, vol. II: formação do estado e civilização
ELIAS, N. Os alemães
ELIAS, N. Sobre o tempo
ELIAS, N. Teoria Simbólica
sábado, 14 de dezembro de 2013 1 comentários

NÃO TENHA MEDO DE PENSAR


Muitas pessoas não aprendem e não crescem porque não querem pensar. 
Quanto mais o nosso cérebro é exigido, mais poderoso fica. Quanto menos exigido mais preguiçoso. 

Por isso os desafios são tão importantes. 

Apresente sempre um desafio ao seu cérebro e ele vai agradecer, 
pois receberá mais sangue, ficará mais sadio e bem- disposto.


Henry Ford dizia: 

"Pensar é uma atividade realmente trabalhosa, por isso poucas pessoas a executam".

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013 0 comentários

FUTEBOL OU ultimate fatality entre torcidas?



Foi-se o tempo em que estádio de futebol era para assistir jogos e eventos familiares. Infelizmente o que milhares de espectadores assistiram abismados no jogo do campeonato brasileiro desse fim de semana estava mais para ultimate fatality entre as torcidas de Vasco e Atletico-PR.

Segundo o site Paranáonline quando Atlético e Vasco já tinham jogado 16 minutos, torcedores do time carioca furaram a barreira que separava as duas torcidas e iniciaram um confronto. Porém, a torcida vascaína estava em menor número e a reação dos atleticanos foi imediata. Boa parte da facção organizada do Furacão partiu para o local, iniciando um confronto que parecia não ter fim.

" A gente falava para  parar , mas eles não pararam. Não tinha segurança. Foi complicado. " Disse o meio de campo Everton que viu espantado os feridos deixarem a arena Joinville em ambulâncias e até um helicóptero.

Torcida do vaco alega que as agressões começaram por parte da torcida adversária.

Enquanto torcidas não se entendem e exacerbam na violência quem perde é o futebol que por muito e muito tempo foi referencia do Brasil para todo o mundo. 

Lastimável!


domingo, 8 de dezembro de 2013 0 comentários

FREE NELSON MANDELA / Amy Winehouse



21 anos em cativeiro
Sapatos pequenos demais para caber seus pés
Seu corpo abusado, mas sua mente ainda está livre
Você está tão cego que não pode ver?

Nelson Mandela livre
Livre, livre, livre
Nelson Mandela livre

21 anos em cativeiro
Sapatos pequenos demais para caber seus pés
Seu corpo abusado, mas sua mente ainda está livre
Você está tão cego que não pode ver?

Nelson Mandela livre, livre
Nelson Mandela livre, livre

Visitou as causas da AMC
Apenas um homem em um grande exército
Você está tão cego que não pode ver?
Você é tão surdo que não se pode ouvi-lo?

Nelson Mandela livre, livre
Nelson Mandela livre, livre

21 lágrimas em cativeiro
Você está tão cego que

21 lágrimas em cativeiro
Você está tão cego que não pode ver?
Você é tão surdo que não se pode ouvi-lo?
Você é tão burro que não se pode falar?

Nelson Mandela livre, livre
Nelson Mandela livre, livre
Nelson Mandela livre, livre
Nelson Mandela livre, livre

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O NEGRO NA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO / Darcy Ribeiro

 Escravo sendo castigado Debret


O Brasil, último país a acabar com a escravidão tem um perversidade intrínseca na sua herança, que torna a nossa classe dominante enferma de desigualdade, de descaso.

(Darcy Ribeiro)


Apresado aos quinze anos em sua terra, como se fosse uma caça apanhada numa armadilha, ele era arrastado pelo pombeiro – mercador africano de escravos – para a praia, onde seria resgatado em troca de tabaco, aguardente e bugigangas. Dali partiam em comboios, pescoço atado a pescoço com outros negros, numa corda puxada até o corpo e o tumbeiro. Metido no navio, era deitado no meio de cem outros para ocupar, por meios e meio, o exíguo espaço do seu tamanho, mal comendo, mal cagando ali mesmo, no meio da fedentina mais hedionda. Escapando vivo à travessia, caía no outro mercado, no lado de cá, onde era examinado como um cavalo magro. Avaliado pelos dentes, pela grossura dos tornozelos e nos punhos, era arrematado. Outro comboio, agora de correntes, o levava à terra adentro, ao senhor das minas ou dos açúcares, para viver o destino que lhe havia prescrito a civilização: trabalhar dezoito horas por dia todos os dias do ano. No domingo, podia cultivar uma rocinha, devorar faminto a parca e porca ração de bicho com que restaurava sua capacidade de trabalhar, no dia seguinte, até à exaustão.

Sem amor de ninguém, sem família, sem sexo que não fosse a masturbação, sem nenhuma identificação possível com ninguém – seu capataz podia ser um negro, seus companheiros de infortúnio, inimigos –, maltrapilho e sujo, feio e fedido, perebento e enfermo, sem qualquer gozo ou orgulho do corpo, vivia a sua rotina. Esta era sofrer todo o dia o castigo diário das chicotadas soltas para trabalhar atento e tenso. Semanalmente, vinha um castigo preventivo, pedagógico, para não pensar em fuga, e, quando chamava atenção, recaía sobre ele um castigo exemplar, na forma de mutilação de dedos, do furo de seio, de queimaduras com tição, de ter todos os dentes quebrados criteriosamente, ou dos açoites no pelourinho, sob 300 chicotadas de uma vez, para matar, ou 50 chicotadas diárias, para sobreviver. Se fugia e era apanhado, podia ser marcado com ferro em brasa, tendo um tendão cortado, viver peado com uma bola de ferro, ser queimado vivo, em dias de agonia, na boca da fornalha ou, de uma vez só, jogado nela para arder como um graveto oleoso.

Nenhum povo que passasse por isso como sua rotina de vida através de séculos sairia dela sem ficar marcado indelevelmente. Todos nós, brasileiros, somos carne da carne daqueles pretos e índios supliciados. Todos nós, brasileiros, somos, por igual, a mão possessa que os supliciou. A doçura mais terna e a crueldade mais atroz aqui se conjugaram para fazer de nós a gente sentida e sofrida que somos e a gente insensível e brutal que também somos. Descendentes de escravos e senhores de escravos seremos sempre servos da malignidade destilada e instalada em nós, tanto pelo sentimento da dor intencionalmente produzida para doer mais quanto pelo exercício da brutalidade sobre homens, sobre mulheres, sobre crianças convertidas em pasto de nossa fúria.

A mais terrível de nossas heranças é esta de levar sempre conosco a cicatriz de torturador impressa na alma e pronta a explodir na brutalidade racista e classista. Ela é que incandesce, ainda hoje, em tanta autoridade brasileira predisposta a torturar, seviciar e machucar os pobres que lhes caem às mãos. Ela, porém, provocando crescente indignação nos dará forças, amanhã, para conter os possessos e criar aqui uma sociedade solidária.

(Do livro “O povo brasileiro”, Darcy Ribeiro, editora Companhia das Letras, 1995)
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013 1 comentários

POR QUE ATÉ AGORA A OBRAS NÃO COMEÇARAM?

Se a UNE (união nacional dos estudantes) recebeu 30 milhões do governo federal em 2010 para a construção de uma nova sede que ficaria pronta em 2013 POR QUE  ATÉ AGORA A OBRAS NÃO COMEÇARAM?


A notícia saiu na Folha http://www1.folha.uol.com.br/poder/847639-une-recebe-r-30-milhoes-de-indenizacao-do-governo.shtml. O que foi feito  UNE 44, 6 milhões depositados pelo governo na conta da UNE?


EU QUERO SABER, E VOCÊ?



LINKS INDICADOS:  PCdoB x MILICIANOS

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013 1 comentários

CONFIRA AS PROVAS E PADRÃO DE RESPOSTA ( DISCURSIVA DA UERJ 2014)


A lista dos aprovados na UERJ será divulgada no dia 27 de janeiro de 2014. As notas saem no dia 21 de dezembro.

Para conferir AS PROVAS E PADRÃO DE RESPOSTA ( DISCURSIVA DA UERJ 2014)
Basta clicar no link http://www.vestibular.uerj.br/portal_vestibular_uerj/index-prova-ed.php
domingo, 1 de dezembro de 2013 1 comentários

O incrível "novo clipe" de Bob Dylan Like a Rolling Stone

O músico Bob Dylan lançou um clipe interativo da música Like a Rolling Stone, quase 50 anos após o lançamento da canção.




Bob Dylan lançou o primeiro clipe oficial de “Like a Rolling Stone” quase 50 anos (foi lançada em 1965) após estourar nas rádios e virar um de seus maiores hits. O vídeo interativo, divulgado nesta terça-feira, foi feito para marcar o início das vendas da coletânea com 47 canções, “The complete album collection volume 1”.

 Clique aqui para ver o clipe O layout simula uma televisão em que existem 16 canais, com imagens de arquivo do cantor cantando ao vivo a faixa em 1966, acontecimentos reais e fictícios, em que todos os envolvidos cantam um trecho de “Like a Rolling Stone”. É possível ficar sintonizado em um só canal ou mudar no instante em que o espectador desejar.

“How does it feel to be on your own”, canta a garota do tempo em Tóquio enquanto anuncia a previsão para os próximos dias, por exemplo.
Em resumo:

 o vídeo reproduz uma televisão com canais de diversos tipos, desde infantil até noticioso, passando por culinários e esportivos. Em todos eles, os personagens estão cantando a música e o telespectador pode mudar o canal a qualquer momento que a música continua.
 
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