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domingo, 10 de fevereiro de 2013 2 comentários

A LENDA DA MARIPOSA






Conta a lenda que uma jovem mariposa de corpo frágil e alma sensível voava ao sabor do vento certa tarde, quando viu uma estrela muito brilhante e se apaixonou. Voltou imediatamente para casa, louca para contar à mãe que havia descoberto o que era o amor, mas a mãe lhe disse friamente: - Que bobagem! As estrelas não foram feitas para que as mariposas possam voar em torno delas. Procure um poste ou um abajur e se apaixone por algo assim; para isso nós fomos criadas.

Decepcionada, a mariposa resolveu simplesmente ignorar o comentário da mãe e permitiu-se ficar de novo alegre com a sua descoberta e pensava: ilha poder sonhar..!!! Na noite seguinte, a estrela continuava no mesmo lugar, e ela decidiu que iria subir até o céu, voar em torno daquela luz radiante e demonstrar seu amor. Foi muito difícil ir além da altura com a qual estava acostumada, mas conseguiu subir alguns metros acima do seu voo normal. Entendeu que, se cada dia progredisse um pouquinho, iria terminar chegando à estrela, então armou-se de paciência e começou a tentar vencer a distância que a separava de seu amor.

Esperava com ansiedade que a noite descesse e, quando via os primeiros raios da estrela, batia ansiosamente suas asas em direção ao firmamento. Sua mãe ficava cada vez mais furiosa e dizia: - Estou muito decepcionada com a minha filha! Todas as suas irmãs e primas já têm lindas queimaduras nas asas, provocadas por lâmpadas..!! Você devia deixar de lado esses sonhos inúteis e arranjar um amor que possa atingir. A jovem mariposa, irritada porque ninguém respeitava o que sentia, resolveu sair de casa. Mas, no fundo, como, aliás, sempre acontece, ficou marcada pelas palavras da mãe e achou que ela tinha razão.

Por algum tempo, tentou esquecer a estrela, mas seu coração não conseguia esquecer a estrela e, depois de ver que a vida sem o seu verdadeiro amor não tinha sentido, resolveu retomar sua caminhada em direção ao céu. Noite após noite, tentava voar o mais alto possível, mas, quando a manhã chegava, estava com o corpo gelado e a alma mergulhada na tristeza. Entretanto, à medida que ia ficando mais velha, passou a prestar atenção a tudo que via à sua volta. Lá do alto podia enxergar as cidades cheias de luzes, onde provavelmente suas primas e irmãs já tinham encontrado um amor, mas, ao ver as montanhas, os oceanos e as nuvens que mudavam de forma a cada minuto, a mariposa começou a amar cada vez mais sua estrela, porque era ela quem a empurrava para ver um mundo tão rico e tão lindo.

Muito tempo depois resolveu voltar à sua casa e aí soube pelos vizinhos que sua mãe, suas irmãs e primas tinham morrido queimadas nas lâmpadas e nas chamas das velas, destruídas pelo amor que julgavam fácil. A mariposa, embora jamais tenha conseguido chegar à sua estrela, viveu muitos anos ainda, descobrindo que, às vezes, os amores difíceis e impossíveis trazem muito mais alegrias e benefícios que aqueles amores fáceis e que estão ao alcance de nossas mãos.

Com esta lenda aprendemos duas coisas: valorizar o amor e lutar pelos nossos sonhos, porque sabemos que é a realização deles que nos faz feliz e lembremos: O mundo está nas mãos daqueles que têm coragem de sonhar, e correr o risco de viver seus sonhos.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013 5 comentários

Carta para Silas Malafaia.


Carta para Silas Malafaia.
(Por Jordan Campos)

Prezado Silas Malafaia, notei que és um profundo conhecedor da bíblia e aplica as leis encontradas nela de forma justa e ao pé da letra. Não quero queimar no inferno, quero salvar minha alma, você poderia me ajudar então a ser um filho querido de Deus, sem pecados e tirar as minhas dúvidas abaixo?

Pastor Silas Malafaia
O senhor disse, ao defender que os homossexuais queimarão no inferno com base na passagem do antigo testamento a seguir: (Levítico 20:13) “Se um homem usar com outro homem, como se fosse mulher, ambos cometeram uma torpeza abominável, serão punidos de morte e sua morte recairá sobre eles”.

Eu sou heterossexual, e muito bem casado, estou livre desta parte, mas me preocupei com outras e com algumas obrigações contidas no mesmo Levíticos. Por favor, me ajude a esclarecer, senhor Silas, com sua habilidade e como psicólogo que é:

1. Quando eu queimo um touro no altar como sacrifício, eu sei que isso cria um odor agradável para o Senhor (Levítico 1:9). O problema são os meus vizinhos. Eles reclamam que o odor não é agradável para eles. Devo matá-los por heresia como a bíblia recomenda a punição?

2. Eu gostaria de vender minha filha como escrava, como é permitido em Êxodo 21:7. Na época atual, qual você acha que seria um preço justo por ela?

3. Eu sei que não é permitido ter contato com uma mulher enquanto ela está em seu período de impureza menstrual (Levítico 15:19-24). O problema é: como eu digo isso á minha esposa ? Eu tenho receio que ela se ofenda comigo.

4. Levíticos 25:44 afirma que eu posso possuir escravos, tanto homens quanto mulheres, se eles forem comprados de nações vizinhas. Posso comprar alguns escravos então da Argentina e não do Chile que não faz fronteira com o Brasil? Me explica isso?

5. Eu tenho um vizinho que insiste em trabalhar aos sábados. Êxodo 35:2 claramente afirma que ele deve ser morto. Eu sou moralmente obrigado a matá-lo eu mesmo ou contrato alguém para fazer a vontade de Deus?

6. Levíticos 21:20 afirma que eu não posso me aproximar do altar de Deus se eu tiver algum defeito na visão. Eu admito que uso óculos às vezes para ler. A minha visão tem mesmo que ser 100%, ou pode-se dar um jeitinho?

7. A maioria dos meus amigos homens apara a barba, inclusive o cabelo das têmporas, mesmo que isso seja expressamente proibido em Levíticos 19:27. Como eles devem morrer? Eu mato também? E o senhor faz a barba ou nasceu peladinho assim, bigode conta? me ajude!!

Espero urgentemente uma resposta Sr. Silas, e obrigado por me lembrar que a “palavra de Deus” é eternamente imutável e que as escrituras devem ser seguidas à risca sempre e à todo tempo.
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PARA HOMENS INTELIGENTES


Ninguém é digno de construir um grande romance se não aprender a elogiar uma mulher. Os elogios nutrem a emoção, fomentam a coragem, inspiram a motivação. O poder do elogio pode ser mais forte que os das armas, mais poderoso que o dinheiro, mais penetrante que a lamina de um bisturi. Homens inteligentes fazem pelo menos um elogio por dia a mulher que ama e para seus filhos.

Um homem inteligente não gravita na própria orbita, não vive nas raias do individualismo, sabe promover uma mulher, incentiva sua caminhada, investe em seus sonhos, aplaude seu sucesso. Sabe que, ao lado ou na frente de um grande homem, há sempre uma mulher brilhante e realizada.



Augusto Cury
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013 0 comentários

PRISÃO






PRISÃO

Nesta cidade
quatro mulheres estão no cárcere.
Apenas quatro.
Uma na cela que dá para o rio,
outra na cela que dá para o monte,
outra na cela que dá para a igreja
e a última na do cemitério
ali embaixo.

Apenas quatro.

Quarenta mulheres noutra cidade,
quarenta, ao menos,
estão no cárcere.

Dez voltadas para as espumas,
dez para a lua movediça,
dez para pedras sem resposta,
dez para espelhos enganosos.

Em celas de ar, de água, de vidro
estão presas quarenta mulheres,
quarenta ao menos, naquela cidade.

Quatrocentas mulheres
quatrocentas, digo, estão presas:
cem por ódio, cem por amor,
cem por orgulho, cem por desprezo
em celas de ferro, em celas de fogo,
em celas sem ferro nem fogo, somente
de dor e silêncio,
quatrocentas mulheres, numa outra cidade,
quatrocentas, digo, estão presas.

Quatro mil mulheres, no cárcere,
e quatro milhões – e já nem sei a conta,
em cidades que não se dizem,
em lugares que ninguém sabe,
estão presas, estão para sempre
- sem janela e sem esperança,
umas voltadas para o presente,
outras para o passado, e as outras
para o futuro, e o resto – o resto,
sem futuro, passado ou presente,
presas em prisão giratória,
presas em delírio, na sombra,
presas por outros e por si mesmas,
tão presas que ninguém as solta,
e nem o rubro galo do sol
nem a andorinha azul da lua
podem levar qualquer recado
à prisão por onde as mulheres
se convertem em sal e muro.

( Cecília Meireles)
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013 3 comentários

GRITO ERÓTICO - MANUELA AMARAL






















GRITO ERÓTICO 

Caluniaste o meu corpo
ao longo dos teus gestos
sem medida

Desde a palavra exacta
do meu sexo
e soletraste-me puta

Puta
Puta

Angustiosamente erótica
abri-me em coxas
e penetrei-te na minha fauna aquática
Grito marinho
a escorrer nas algas
do meu ventre

Puta
Puta

(MANUELA AMARAL)

Pintura: "O despertar da criada” ou em francês,“Le lever de la bonne”, 1887,foi pintado pelo argentino Eduardo Sívori (1847-1918).
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013 0 comentários

CAPITÃO CAVERNA






"Era só botar para gol e quase entrou dobrado."


O João Carlos todos os dia me ligava falando de sacanagem. O safado dizia que iria me lamber toda, me dar um banho de gato. Que estava louco para conhecer cada cantinho do meu corpo. Não via a hora de fazer amor gostoso a noite toda. De me colocar de quatro, me dá uns tapas no traseiro.
Só de imaginar as coisas que ele me dizia eu ficava toda molhadinha.

Em nossos almoços juntos quando ele abria a embalagem do canudo do suco fazia de forma obscena olhando nos meus olhos. Em nosso último encontro antes de combinarmos ir para a cama ele lambeu a minha mão(isso mesmo, como no filme Don Juan DeMarcos).

Por conta disso quando enfim chegamos no hotel  mesmo com algum receio eu estava muiiito excitada. Meu corpo estava pegando fogo. O tesão era tanto que para me fazer gozar bastava meter.

Bem, lá estava eu num quarto de hotel com o homem que me excitava com palavras e a primeira estranheza.
Foi cômico ver o branquelão vestido apenas com cueca azul Royal, tive de me segurar para não rir. No entanto, tive de me segurar ainda mais quando ele tirou completamente a roupa:

Olhei para ele despido e pensei oque é isso?
É o Carvalho? Não.
É o Joca? Não.
É CAPITÃÃÃO CAVERNA!

Gente, o João Carlos me confessou que não aparava os pentelhos a mais de 30 anos, porque isso não é coisa de homem. Tenha-me dó!

Vocês já repararam na cara do Capitão Caverna com aquele narigão pulando para frente em meio a um monte de pelos? Ver o João Carlos de Carvalho pelado é igualzinho, só que o nariz do capitão caverna é mais digamos assim... bem servido.

Meninas minhas desculpas, sei que isso é nojento demais para encarar principalmente de um tiozinho quase cinquentão, mas depois de tantas propostas a minha Xaninha já estava cantando parabéns para você na versão remix.
A menina aqui embaixo queria brincar de qualquer maneira.

Então como disse anteriormente, depois de algumas caricias (sem dedo ou língua) fomos para os finalmente.

E aconteceu o que eu não poderia acontecer: uma BURRACHADA.
Ele tentava empurrar a minhoca JOCA para dentro e o bicho burrachava.
Quanto tempo vocês acham que dura a sensação de um pau burrachudo dentro da Xere**?
É horrível e inesquecível.Ninguém merece passar por isso.

Oras ou fica duro, ou fica mole, mas borracha fraca não!
P*** que pariu até o P** do cara é indeciso.
Depois de alguma insistência em vão ele enfim percebeu que as coisas não iam bem e parou.

Eu poderia até tentar ajuda-lo fazendo um bom  "Bola-gato", mas com aquilo tudo de pelo depois eu teria de literalmente escovar os dentes com Prestobarba.

Então no total desespero de não perder a viagem sentei encima dele e tentei fazer um carinho no JOCA para tira-lo do estado maria mole.
O João Carlos tirou as minhas mãos, pediu desculpas e se levantou.

CONTINUA...


Links indicados:



domingo, 3 de fevereiro de 2013 2 comentários

FAVELA SENDO REPRESENTADA NO CINEMA DE 1935




Lançado em 1935,quando atrizes eram mal vistas e mesmo hostilizadas pela sociedade,

Favela dos Meus Amores foi produzido por Carmen Santos e dirigido por Humberto Mouro.
Tendo por conhecimento que mesmo nos dias atuais o mundo das produções cinematográficas é quase exclusivamente masculino o fato de termos uma mulher como produtora torna o filme no minimo curioso. No entanto o que desejo salientar é o pano de fundo onde se desenvolve a trama - FAVELA- denuncia o título.

Enquanto o governo do Brasil representado por Getúlio Vargas esforçava-se por meio da censura para camuflar a massiva presença de negros e a pobreza existente no país, principalmente em respeito a capital tupiniquim. E o mercado brasileiro estava sendo tomado por produções norte americanas que impunham seu modelo de cinema hollywoodiano com mocinhas, bandidos e lugares de estética perfeita, Favela dos Meus Amores usa por cenário o morro. Não como um lugar de triste desordem ou violência, e sim como lugar de suavidade, beleza e musicalidade.


A impressa da época destacou a interpretação de Armando Louzada como "Nhonhô", alusão clara o a sambista carioca Sinhô.As canções apresentadas no filme  fizeram sucesso por longos anos consagrando a dobradinha música e cinema.A ousadia de mostrar nas grandes telas a favela agradou o público e a crítica, mesmo entre as elites, porém infelizmente essa importante  película não existe mais.

Segundo Alex Viany:

"primeiro filme carioca a aproveitar um dos mais trágicos, exuberantes e musicais da vida na capital do Brasil. o morro (...) marco importantíssimo não só por construir a coisa mais séria dos primeiros anos do per[iodo sonoro , mas também por seu sentido popular, que apontava um rumo verdadeiro a nossos homens de cinema".

Segundo Jorge Amado:

"Em relação as virtudes de Favela dos Meus Amores. O que Humberto conseguiu tirá da favela(fotografias absolutamente admiráveis) com motivo de emoção humana é simplesmente extraordinário. o grande morro legendário não aparece nesse filme com sua fisionomia deturpada. Muito ao contrário Humberto mouro soube conservar o ar próprio do morro, a sua vida miserável e, no entanto com tanta beleza os pretos e as mulatas do morro que movimentam o filme se revelam além de tudo artistas admiráveis. Estão de uma naturalidade espantosacomo se diante deles não estivesse a câmera.os efeitos da fotografia conseguido com as ruas das favelas estão além de toda e qualquer expectativa. nota-se também, com todos os louvores, a introdução das escolas de Samba, o maxixe dançado no cabaré, e todas as músicas do filme que são muito boas. o som também está bom, perdendo-se um numero relativamente pequeno de palavras."

Obs.: Mesmo com a maioria dos atores sendo brancos ou morenos Favela do Meus Amores acabou sendo censurado por mostrar muitos pobres e conseqüentemente negros.


Canções apresentadas em Favela dos Meus Amores:

Título: Ao luar;
Autor da canção: Barroso, Ari;
Intérprete: Santos, Carmen;

Título: Favela dos meus amores;
Autor da canção: Nássara;

Título: Quando um sambista morre;
Autor da canção: Barroso, Ari;

Título: Favela;
Autor da canção: Mesquita, Custódio;

Título: Fado, O;
Autor da canção: Vivas, maestro;
Intérprete: Orfeao Português;

Título: Todinha;
Autor da canção: Mesquita, Custódio;

Título: Ironia torturante;
Autor da canção: Caldas, Silvio;
Intérprete: Caldas, Silvio;

Título: Quase que eu disse
Autor da canção: Caldas, Silvio
Intérprete: Caldas, Silvio  



fontes:
Cinemateca Brasileira
Viany, Alex. introdução ao cinema brasileiro. rio de janeiro, MEC/INL,1956. p. 107-8.
Gomes, P.E. Salles, e Gonzaga, A. 70 anos..., op. cit., p. 90.
amado, Jorge. Favela dos Meus Amores. Boletim de Ariel, s. d. p. 30.
Filmografia: Censura Federal, Rio de Janeiro, entre 01 e 15.10.1935; renovação de Censura Federal (com metragem de 2.600m), para a Brasil Vita Filmes, entre 16 e 31.08.1946.




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CLUBE DA ESQUINA 2 - Flávio Venturini




Porque se chamava moço
 Também se chamava estrada
 Viagem de ventania
 Nem lembra se olhou pra trás
 Ao primeiro passo, aço, aço....


Porque se chamava homem
 Também se chamavam sonhos
 E sonhos não envelhecem
 Em meio a tantos gases
 lacrimogênios
 Ficam calmos, calmos, calmos


E lá se vai mais um dia

E basta contar compasso
 e basta contar consigo
 Que a chama não tem pavio
 De tudo se faz canção
 E o coração
 Na curva de um rio, rio...


E lá se vai mais um dia

E o Rio de asfalto e gente
 Entorna pelas ladeiras
 Entope o meio fio
 Esquina mais de um milhão
 Quero ver então a gente,
 gente, gente...


(Flávio Venturini)

sábado, 2 de fevereiro de 2013 0 comentários

CANTEIROS




Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade


Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
 
Já me dá contentamento

Pode ser até manhã
Sendo claro, feito o dia
Mas nada do que me dizem me faz sentir alegria


(Refrão 2X)
Eu só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza ...
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Pois se não chega a morte
Ou coisa parecida
E nos arrasta moço
Sem ter visto a vida


É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
São as águas de março fechando o verão
É promessa de vida em nosso coração.



sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013 0 comentários

SÓ PRO MEU PRAZER


Não fala nada
 Deixa tudo assim por mim
 Eu não me importo
 Se nós não somos bem assim
 É tudo real as minhas mentiras
 E assim não faz mal
 E assim não me faz mal não


Noite e dia se completam
 O nosso amor e ódio eterno
 Eu te imagino, eu te conserto
 Eu faço a cena que eu quiser
 Eu tiro a roupa pra você
 Minha maior ficção de amor
 Eu te recriei, só pro meu prazer
 Só pro meu prazer


Não vem agora com essas insinuações
 Dos seus defeitos ou de algum medo normal
 Será que você, não é nada que eu penso
 Também se não for
 Não me faz mal
 Não me faz mal não


Noite e dia se completam
 O nosso amor e ódio eterno
 Eu te imagino, eu te conserto
 Eu faço a cena que eu quiser
 Eu tiro a roupa pra você
 

Minha maior ficção de amor
 Eu te recriei, só pro meu prazer


Noite e dia se completam
 O nosso amor e ódio eterno
 Eu te imagino, eu te conserto
 Eu faço a cena que eu quiser
 Eu tiro a roupa pra você
 Minha maior ficção de amor
 Eu te recriei, só pro meu prazer
 Só pro meu prazer


(Leoni)


 
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