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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013 0 comentários

VOCÊ JÁ FOI MOTIVO DE MAUS SONHOS



Você já foi motivo de meus sonhos, ilusões e até devaneios. Viajamos juntos por todos os planetas em êxtase puro, fui tua Perséfone no mundo da luz.
Mas...você silenciou o meu canto, me apresentou a sombra da escuridão, me permiti chorar! Com meu pranto gastei minha dor, com todos os meus gastos de tristeza pude me conhecer e aprender a me amar muito.
Apresentei-me a mim mesma como uma verdadeira Rainha e dona de meu castelo. A dor ensina a gemer, muito obrigada pelas dores que gemi. Muito prazer, eu sou uma Bruxa !

Vanessinha





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Curso Pré Vestibular Comunitário Prof. Wellington Ricardo.



Estão abertas as inscrições para o Curso Pré Vestibular Comunitário Prof. Wellington Ricardo.

Pré Vestibular criado há mais de 16 anos desenvolvido por professores e colaboradores totalmente voluntários, funcionando exclusivamente para alunos que não possam pagar pré vestibulares comerciais.

As aulas acontecem aos sábados (das 8 às 18 horas) e domingos (das 8 às 12 horas).
Para a inscrição é necessário apresentar identidade (xerox), CPF (xerox), comprovante de residência (xerox), 1 foto 3 x 4. A contribuição é de R$ 30,00 mensais.

A seleção dos estudantes é feita através de critérios como cadastro socioeconômico, análise do histórico escolar, entrevista individual e conclusão do ensino médio em escolas públicas.

O curso fica na Rua Cananéia 143 - Oswaldo Cruz, próximo a estação de trem. O início das aulas 
ocorrerá no dia 9 de março.

Em caso de dúvida, entre em contato através do e-mail:pre.cccp@gmail.com ou pelo telefone (21) 3350-2993.

Conheça a comunidade Pré Vestibular Comunitário Prof. Wellington Ricardo no Facebook
https://www.facebook.com/groups/115537888550080/

Coordenadora: Jaqueline Ramiro



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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013 1 comentários

CHARLIE CHAPLIN PEQUENO, GRANDE, GÊNIO



O destino de Charlie Chaplin estava previamente traçado já no seu nascimento. Sua mãe era atriz de comédias e seu pai artista do music-hall. O fato de seu pai ter abandonado a família quando Charles ainda era pequeno e o fim da carreira de sua mãe, devido a um problema na laringe, obrigou-o a subir em um palco aos 5 anos de idade. Aos 8, seu conseguiu que fosse contratado pela companhia de bailarinos chamada Eight Lancashire Lads.

Em 1901, assinou seu primeiro contrato estável como ator. Nesse mesmo ano começou a atuar no Circo Casey, onde desenvolveu boa parte das habilidades cômicas que o fariam famoso alguns anos depois.
Seu irmão, Sidney, o apresentou ao acrobata Fred Karno, que o contratou para atuar em sua companhia e, em 1909, Chaplin seguia para Paris, onde faria sua primeira temporada. Um ano depois, Karno o transformou no primeiro ator da companhia nas representações que faria na América do Norte.
Essa tournée iria ser a responsável pela entrada de Chaplin no cinema, como contratado da Keystone Comedy Film Company de Mack Sennett, em 1913, com um salário de 150 dólares por semana.

Foi no segundo filme na Keystone, Corrida de automóveis para meninos (1914), que surgiu o personagem inesquecível de Chaplin. Sennett lhe pediu que se vestisse de maneira engraçada e, segundo palavras do próprio Chaplin: 'Pensei que poderia usar umas calças muito grandes e uns sapatos enormes, além de uma bengala e um chapéu coco.Queria que tudo fosse contraditório: as calças folgadas, o paletó apertado, o chapéu pequeno e os sapatos enormes. Não sabia se deveria parecer velho ou jovem, mas quando me lembrei que Sennett tinha pensado que eu era bem mais velho, coloquei um bigodinho que me daria alguns anos, sem esconder minha expressão'.


Em 1915, consegue um contrato com a Essanay, ganhando 1.250 dólares semanais e uma bonificação de 10.000 dólares, e em 1916, com a Mutual, por 10.000 dólares semanais e uma bonificação inicial de 150.000 dólares.Esse investimento o faz montar uma equipe de colaboradores que iria acompanhá-lo por bastante tempo, como o câmera Rollie Totheroh e os atores Eric Campbell, Henry Bergman, Albert Austin e Edna Purviance. Então surgem as primeiras obras-primas como Carlitos no Armazém (1916), Rua da Paz (1917), O balneário (1917) e O emigrante (1917). O sucesso faz com que a produtora coloque o estúdio Lone Star, em Los Angeles, à disposição de Chaplin, dando a condição para que ele possa trabalhar e criar à vontade.

Em 1919, une-se a Douglas Fairbanks, Mary Pickford e David Griffith para criarem uma companhia própria, a United Artists.
Antes de se dedicar à UA, Chaplin tem que realizar os filmes que 'deve' do contrato anterior, de onde saem novas obras primas como: Vida de cachorro (1918), Ombro, armas ! (1918), O peregrino (1923) e O garoto (1923). A primeira comédia de Chaplin para a United Artists só é realizada em 1925, mas a espera valeu a pena. Em busca do Ouro é uma das melhores peças do trabalho de Chaplin.

Em junho de 1925, nasce Charlie Chaplin Jr., resultado de seu relacionamento com Lita Grey. Chaplin já havido se casado uma vez em 1918 com Mildred Harris, com quem teve um filho que morreu logo após o parto, mas o casamento durou pouco. Com Lita ainda um segundo filho, Sydney Earle, nascido em março de 1926. O casal se divorciou em 1927.

Quando Chaplin começou as filmagens de Luzes da cidade em 1928, o cinema já havia entrado na era do som, mas ele decidiu que sua arte ainda não cederia a esta nova condição - 'A beleza plástica continua sendo a coisa mais importante do cinema. O cinema é uma arte pictórica'. E Luzes da cidade apesar de possuir uma trilha sonora, não apresentava nenhum diálogo.

Nos anos 30, Chaplin realizaria apenas dois trabalhos, mas que foram, sem dúvida, os mais importantes de sua carreira. Em 1936 filmou Tempos Modernos , uma sátira sobre a alienação do trabalho e, em 1940 filma O Grande Ditador , uma das primeira reações do cinema à figura de Hitler o ao nazismo. Estes dois filmes colocaram Chaplin na lista negra dos movimentos anticomunistas, apesar dos EUA estarem em guerra contra a Alemanha e aliados à URSS.

Nessa época Chaplin já havia conhecido Oona O'Neil sua quarta esposa (Paulette Goddard foi seu 3º casamento, que durou de 1933 à 1941), com quem se cas em 1943. Monsieur Verdoux é filmado em 1947. Chaplin enfrenta nesse período o Comitê de Atividades Antiamericanas, onde figura como membro da lista de testemunhas hostis. Apesar desse ambiente desfavorável, Chaplin rodou Luzes da Ribalta (1952), um drama sobre um artista decadente que dedica seus últimos anos de vida a incentivar a carreira de uma jovem bailarina. Em setembro deste ano, Chaplin e sua família pressionados pelo Departamento de Imigração, embarca para Londres e logo em seguida fixa residencia na Suiça. Um rei em Nova York (1956) é sua vingança definitiva às humilhações passadas nos EUA.

Em 1971, ganha um Oscar pela sua 'incalculável contribuição ao cinema', e em 1972 ganha o Oscar de melhor trilha sonora por Luzes da ribalta , 20 anos após sua estréia. Na madrugada do Natal de 1977, o cinema e o mundo perdiam, para sempre, a alegria de Charlie Chaplin.

Sómente em 1992, o cinema se dignou a homenagear um de seus maiores criadores. O diretor Richard Attemborough filma Chaplin, com uma bela atuação de Robert Downey Jr como protagonista e nomes como Dan Aykroyd e Anthony Hopkins no cast. Geraldine Chaplin, sua filha, é que representa o papel da mãe de Charlie Chaplin, com uma atuação emocionante.




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A MORDIDA É DE DRAGÃO


 Os aumentos consecutivos, especialmente nos gêneros alimentícios, estão elevando a temperatura do vulcão inflacionário estabelecido na barriga do grande dragão, levando preocupação ao setor econômico do Planalto que, embora aparentando calma, começa a buscar mecanismos de combate, caso a situação escapar ao controle, se é que já não escapou. Além dos reajustes rotineiros, o recente aumento nos valores dos combustíveis, o qual mostrará impacto maior no bolso a partir do final deste mês, até porque o brasileiro, neste momento, entusiasmado pelo carnaval, ainda não se deu conta da pressão inflacionária que esse aumento oportunizará. No momento de começar o ano, oficialmente (no Brasil o ano começa após o carnaval), quando acontece o desembolso com IPVA, material escolar e outros itens, pesar no orçamento doméstico.

Quando do reajuste nos combustíveis, o governo federal deixou claro que os valores não seriam repassados integralmente ao consumidor, mas, conhecendo a falácia política que sempre acontece nesses momentos, na tentativa de amenizar o impacto, todos podem sentir que o repasse foi integral, sem contar que a própria presidente da maior estatal brasileira indicou a necessidade de um novo reajuste dos combustíveis para conseguir equilibrar a situação da Petrobras. Imediatamente, surgiu a resposta da área governamental de não permitir mais um aumento, no entanto, ninguém sabe até onde a pressão poderá ser contida.

Certo é que os setores econômicos apontam para um aumento da inflação, alegando que somente no segundo semestre deste ano é que poderá acontecer alívio, desde que a situação mundial não venha indicar qualquer outro tsunami financeiro.

Difícil com isso, qualquer projeção de futuro, especialmente quando começa a se planificar um ano de muitos gastos governamentais na preparação do país para a Copa e para a olimpíada que se avizinham. Quem sabe ou pode dizer quanto teremos ainda que pagar até que se possa dizer que o país está pronto para as grandes competições? Fatalmente, toda essa despesa será bancada pelos nossos impostos, sem contar que 2014 é ano de suma importância política e  onde é costume abrir torneiras para mostrar trabalho e atrair eleitores.  Podemos estar rumando para período temeroso, com superaquecimento da barriga do velho dragão, fazendo-o cuspir muito fogo inflacionário, de difícil contenção.

Por: Moacir Rodrigues.




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EM ANTICRISTO E FIM DO MUNDO VOCÊ ACREDITA??


Entre as muitas especulações que surgem após o anúncio de Bento 16 em deixar o papado, uma tem chamado atenção em especial, referente a uma antiga profecia.

Malaquias O’Morgain foi um sacerdote católico nascido na Irlanda, em 1094 e morreu em 1148. Após visitar Roma pela primeira vez, aos 45 anos, em 1139 ele afirma ter recebido uma série de visões. Elas seriam referentes ao futuro da Igreja e de todos os papas. Em menos de um ano redigiu 112 breves descrições sobre cada papa que sucederiam o pontífice desde 1143 e mostravam a evolução do Catolicismo até a destruição da Igreja.

“São Malaquias”, como ficou conhecido, entregou esses escritos ao papa Inocente II. Assustado com o que leu, o papa mandou escondê-las. Durante 400 anos essas profecias ficaram trancadas em Roma. Redescobertas no século XVI, foram publicadas pelo monge Arnoldo de Wion. Com o passar dos anos, muitas delas mostraram ser previsões precisas sobre o papado.
De acordo com Daniel Réju que escreveu um livro sobre as profecias de São Malaquias, no século XIX, quando foi feita uma restauração na Basílica de São Pedro, em Roma, havia 263 imagens que estavam, associadas a um papa, começando pelo apóstolo Pedro. Esse número coincide com o total de papas indicados na profecia de Malaquias. Esse também seria o número de papas em outra profecia similar atribuída ao “Monge de Pádua”.

                                                                                                       São Malaquias

Os papas da lista receberam títulos que refletiriam como seria seu tempo como líder dos católicos. As últimas seis descrições da lista de São Malaquias são:
                                                                                                                          

Pastor et Nauta (Pastor e Navegador) – João XXIII (papa de 1958 a 1963) foi pastor de ovelhas quando criança e Patriarca da Cidade de Veneza, cidade onde é preciso movimentar-se através de pequenos barcos.

Flos Florum (Flor das Flores) – Segundo a tradição, a flor de lis é considerada a flor das flores. No brasão de Paulo VI (papa de 1963 a 1978) havia uma flor de lis e no de sua família, a família Montini, 3 flores de lis.

Medietate Lunae (Lua de Neutralidade) – João Paulo I ficou somente um mês no pontificado em 1978, a duração aproximada do ciclo de uma lua. Em tão pouco tempo, naturalmente, não ocorreu nada, tendo sido uma “neutralidade”.

De Labore Solis (Trabalho do Sol) – João Paulo II (papa de 1978 a 2005) foi um pontífice que viajou muito, como nenhum outro antes dele, percorrendo o globo várias vezes, como a luz do sol. Ele nasceu na Polônia, que fica a leste de Roma. O sol nasce no leste.

De Gloria Olivae (Gloria da Oliveira) – Bento 16 (papa de 2005 a 2013) não era um sacerdote beneditino, mas ele escolheu o nome do fundador da Ordem de São Bento, cujo símbolo é uma oliveira, por isso é conhecida como a Olivetana.

O 112º (e último) papa, é chamado de Petrus Romanus [Pedro, o Romano]. Sua descrição na profecia afirma que “chegará a Roma de uma terra distante… Na perseguição final à Santa Igreja Romana, reinará Pedro o Romano, que apascentará suas ovelhas entre muita
tribulações, e depois disto, a cidade entre sete colinas [Roma] será destruída e o juiz terrível julgará o povo”.

Segundo especialistas isso significa que ele será assassinado (como o apóstolo Pedro), em uma época que será marcada pelas perseguições finais aos cristãos, feita pelo Anticristo poucos anos antes do “fim do mundo”.

No início do ano passado, os eruditos protestantes Tom Horn e Cris Putnam publicaram o livro “Petrus Romanus: A Chegada do Último Papa”, onde examinavam a fundo as frases de São Malaquias. Eles acreditavam que Bento 16 iria renunciar e que o seu sucessor deverá usar o nome de Pedro.

O site World News Daily entrevistou Tom Horn após o anúncio da saída de Bento 16 e ele explica que a renúncia do papa está descrita nas páginas 74 e 486 do seu livro, lançado em abril de 2012.
Horn elaborou uma lista de 10 candidatos que poderão suceder Bento e tornar-se “Pedro, o Romano”. Segundo ele, o principal é o cardeal Tarcisio Bertone Evasio Pietro, o Cardeal Secretário de Estado, que nasceu em Roma, Itália. Seu nome poderia, portanto, ser “o Romano”. O segundo nome mais provável seria o do cardeal Peter Turkson, de Gana, atual presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz. Se viver da África, então ficaria claro que esse Peter [Pedro] vem de uma terra distante.

Mas ele sabem que ao longo dos últimos 900 anos, vários críticos questionaram a autenticidade e veracidade das profecias de São Malaquias. O que chama a atenção de Tom Horn e Cris Putnam é como até agora essa profecia tem se mostrado precisa e que ela não pode ser simplesmente descartada, embora não se possa tomá-la como infalível.

Com informações de WND / Prophecy News / Gospel Prime.
Fonte: Hospital da Alma





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Charlie Chaplin




Sir Charlie Spencer Chaplin foi ator, diretor, produtor e autor cinematográfico.

Considerado o maior ator da história do cinema, Chaplin é aclamado por muitos como o maior artista que já existiu.
Chaplin inspirou a vida de muitas pessoas com suas comédias e personagens criativos, atingindo fama mundial através do cinema mudo.

SUA VIDA
Chalie Chaplin nasceu em Londres, no dia 16 de abril de 1889.
Sua família era pobre e Chaplin passou grande parte de sua infância em um orfanato.
Chaplin nunca soube a identidade de seu pai verdadeiro. Sua mãe, Hannah, era uma atriz mal sucedida que passou a infância de Chaplin em institutos psiquiátricos.
Chaplin e seu irmão cresceram como órfãos.

Charlie Chaplin

Seu padrasto era alcoólatra, tendo abandonado sua mãe quando Chaplin ainda era criança.

Charlie Chaplin
Desde os cinco anos, Chaplin e seu meio-irmão Sidney faziam apresentações pelas ruas. Chaplin deixou a escola aos 10 anos e foi trabalhar como mímico. Em 1910, ele viajou para os Estados Unidos com seu grupo de mímica, os Comediantes Silenciosos de Fred Karno, permanecendo no país.
Em 1913, Chaplin juntou-se aos Estúdios Keystone, na Cidade de Nova Iorque. Sua primeira aparição no cinema foi em 1914, no filme “Carlitos Repórter”, que lhe trouxe fama nacional. Ainda em 1914, com o filme “Corridas de Automóveis para Meninos”, surgiu o personagem do Vagabundo, representado pelo próprio Chaplin. O Vagabundo se tornaria um marco na carreira de Chaplin.

Em 1918 Chaplin criou seu próprio estúdio, o United Artists, juntamente com Douglas Fairbanks, Mary Pickford e D. W. Griffith. Permaneceu sócio do estúdio até 1952. Na United Artists, Chaplin tornou-se a primeira, e provavelmente a única pessoa a controlar todos os setores da produção cinematográfica, incluindo seleção de elenco, direção, produção, edição e atuação.
Em 1927, na industria cinematográfica, o som foi o introduzido à produção de filmes. Chaplin se recusou a adicionar voz aos seus personagens, continuando a trabalhar com a mímica. Chaplin apenas veio a mudar de linha em 1940, com seu primeiro filme falado, em um de seus melhores filmes, O Grande Ditador.

                                        Cena do filme O Grande Ditador

Apesar de ter vivido décadas nos Estados Unidos, Chaplin nunca se tornou um cidadão americano. Ele se considerava um cidadão do mundo, rejeitando e ridicularizando qualquer tipo de patriotismo.
Durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, Chaplin fez trabalhos com mensagens políticas: na Segunda Guerra Mundial, ele criticou Hitler e os Nazistas, e na Guerra Fria ele expressou sua simpatia em relação aos pacifistas e comunistas. Por causa de alguns de seus filmes politizados, Chaplin acabou vítima da campanha anti-comunista de Joseph McCarthy, conhecida como Macartismo ou “a caça às bruxas”. O FBI criou um dossiê contendo 2.000 páginas sobre o artista, sem nenhuma prova de que ele era comunista.
Em 1952, dois dias após partir para a Inglaterra para promover seu novo filme, Chaplin teve seu visto de entrada para os Estados Unidos removido. Ele então foi morar na Suíça, onde viveu até o fim de sua vida com sua esposa Oona e sua família.

Em 1972, 20 anos após ter tido seu visto americano confiscado, Chaplin foi convidado a voltar aos Estados Unidos para receber um Prêmio Honorário, na cerimônia de entrega do Oscar, por suas contribuições à indústria cinematográfica. Na premiação, Chaplin recebeu a maior ovação de toda a história do Oscar.
Três anos depois, em 1975, Chaplin recebeu uma das maiores honrarias que um artista pode receber: foi condecorado Cavaleiro do Império Britânico pela rainha Elizabeth II, obtendo assim seu título de Sir.

Apesar de muito admirado por seu trabalho, Chaplin era freqüentemente criticado em sua vida pessoal. Casou quatro vezes, sempre com mulheres bem mais jovens, e estas uniões não duravam muitos anos. Com sua segunda esposa, Lita Grey, Chaplin teve 2 filhos, e com a quarta esposa, Oona O´Neil, teve oito filhos.
Oona tinha apenas 18 anos quando se casaram em 1943. O casal permaneceu junto até a morte de Chaplin, em 25 de dezembro de 1977.

Suas Obras
Charlie Chaplin foi sem dúvida um dos verdadeiros gênios da história da sétima arte. Em toda sua obra, o Vagabundo permanece como sendo o seu personagem mais famoso e adorado, aparecendo em mais de 70 filmes.
Em vários filmes, O Vagabundo faz de tudo pela mulher que ele adora, finalmente entendendo que elas nunca se apaixonariam por um vagabundo como ele.
O Vagabundo usava um fraque, sapatos grandes, um chapéu e uma bengala. O personagem foi inspirado na infância pobre do próprio Chaplin, O Vagabundo tornou-se uma figura humana, adorada em todo o mundo.
Chaplin hesitou em adicionar o som a seus filmes até 1931, com Luzes da Ribalta. Nele, o Vagabundo continuou se expressando através de mímica, vivendo um amor platônico por uma vendedora de flores cega. Chaplin adicionou trilha e efeitos sonoros ao filme, mas nenhum dialogo. A partir de então ele passou a compor trilhas sonoras para seus filmes e adicionou música a alguns de seus antigos clássicos.
O Vagabundo somente recebeu voz ao cantar uma música no filme Tempos Modernos (1936). Em seguida, Chaplin abandonou o papel do Vagabundo e passou a representar personagens diversificados. Esta transição é marcada por O Grande Ditador (1940).
O Grande Ditador (1940) foi o primeiro filme de Chaplin inteiramente falado, uma mescla de comédia com uma afiada e irônica crítica política. Chaplin representa dois papéis no filme, o de um barbeiro judeu e o de um ditador, um “Hitler” do país da Tomania. Outro personagem da obra, Benzino Napaloni de Bactéria, é uma caricatura fiel de Benito Mussolini.
Em 1947, Chaplin lançou o filme Monsieur Verdoux, um trabalho brilhante com uma distinta visão do pós-guerra e pós-Holocausto.


Entre as mais importantes obras de Charlie Chaplin estão:
O Garoto (1921)
Pastor de Almas (1923)
Em Busca do Ouro (1925)
O Circo (1928)
Luzes da Cidade (1931)
Tempos Modernos (1936)
O Grande Ditador (1940)
Monsieur Verdoux (1947)
Luzes da Ribalta (1952)
Um Rei em Nova Iorque (1957).







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domingo, 17 de fevereiro de 2013 0 comentários

ENCONTRO



Sai de si
Vem curar teu mal
Te transbordo em som
Poe juizo em mim
Teu olhar me tirou daqui
Ampliou meu ser
Quero um pouco mais
Não tudo
Pra gente não perder a graça no escuro
No fundo
Pode ser até pouquinho
Sendo só pra mim sim

Olhe só
Como a noite cresce em glória
E a distância traz
Nosso amanhecer
Deixa estar que o que for pra ser vigora
Eu sou tão feliz
Vamos dividir

Os sonhos
Que podem transformar o rumo da história
Vem logo
Que o tempo voa como eu
Quando penso em você

Olhe só
Como a noite cresce em glória
E a distância traz
Nosso amanhecer
Deixa estar que o que for pra ser vigora
Eu sou tão feliz
Vamos dividir

Os sonhos
Que podem transformar o rumo da história
Vem logo
Que o tempo voa como eu
Quando penso em você

(Maria Gadu)




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sábado, 16 de fevereiro de 2013 1 comentários

COMUNHÃO

















COMUNHÃO

"Todos os meus mortos estavam de pé, em círculo,
eu no centro.
Nenhum tinha rosto. Eram reconhecíveis
pela expressão corporal e pelo que diziam
no silêncio de suas roupas além da moda e de tecidos; roupas não
anunciadas nem vendidas.
Nenhum tinha rosto. O que diziam
escusava resposta,
ficava parado, suspenso, objeto denso, tranqüilo.
Notei um lugar vazio na roda.
Lentamente fui ocupá-lo.
Surgiram todos os rostos, iluminados"

Carlos Drummond de Andrade




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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013 1 comentários

184 DIAS NÃO SOU ESCRITORA



Não sou escritora. Não sei jogar com as palavras, muito menos uso palavras difíceis que levam as pessoas a procurarem o seu significado. Não faço rimas, cometo erros de português e concordância, uso abreviações, e coloco vírgulas onde não precisa. Não procuro me inspirar pra escrever e pra quem não sabe, todos os dias eu escrevo pouco antes antes de postar. Admiro os grandes construtores de versos e frases bonitas que eu tive o prazer de conhecer desde que comecei a contar os meus dias sem ele.

Deixo o meu sentimento guiar os meus dedos pelas teclas do meu computador. Um desabafo, só. Sem grandes obras de arte. Um alívio que eu procuro. Calmaria pro coração. Companhia na solidão. Uma busca inconsciente de entender o que acontece comigo, de conhecer aquela que sorri, chora, ama e sente saudades todos os dias.

Eu que escrevo o que sinto, sinto o que escrevo e não sou escritora. Não por falta de um dom, ou talento. Mas talvez por muitas vezes perceber que eu não escrevo pra ninguém além de mim mesma. Eu registro pensamentos e sentimentos meus. Para que eles não se percam nesta grande complexidade que sou. Eu que já fui tantas e das tantas hoje me lembro tão pouco. Eu que já tive tantos e desses tantos lembro quase nada.

Esta que em metamorfose me tornei, me lembro tanto. Percebo finalmente que não quero ser outra além desta e que não quero mais tantos esquecíveis porque finalmente eu encontrei aquele que não se esquece. E escrevo, para que nada seja esquecido, mesmo que se vá. Escrevo um diário de bordo, não um romance, nem uma poesia.

Os dias sem ele. Só um registro de uma não escritora.




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domingo, 10 de fevereiro de 2013 2 comentários

A LENDA DA MARIPOSA






Conta a lenda que uma jovem mariposa de corpo frágil e alma sensível voava ao sabor do vento certa tarde, quando viu uma estrela muito brilhante e se apaixonou. Voltou imediatamente para casa, louca para contar à mãe que havia descoberto o que era o amor, mas a mãe lhe disse friamente: - Que bobagem! As estrelas não foram feitas para que as mariposas possam voar em torno delas. Procure um poste ou um abajur e se apaixone por algo assim; para isso nós fomos criadas.

Decepcionada, a mariposa resolveu simplesmente ignorar o comentário da mãe e permitiu-se ficar de novo alegre com a sua descoberta e pensava: ilha poder sonhar..!!! Na noite seguinte, a estrela continuava no mesmo lugar, e ela decidiu que iria subir até o céu, voar em torno daquela luz radiante e demonstrar seu amor. Foi muito difícil ir além da altura com a qual estava acostumada, mas conseguiu subir alguns metros acima do seu voo normal. Entendeu que, se cada dia progredisse um pouquinho, iria terminar chegando à estrela, então armou-se de paciência e começou a tentar vencer a distância que a separava de seu amor.

Esperava com ansiedade que a noite descesse e, quando via os primeiros raios da estrela, batia ansiosamente suas asas em direção ao firmamento. Sua mãe ficava cada vez mais furiosa e dizia: - Estou muito decepcionada com a minha filha! Todas as suas irmãs e primas já têm lindas queimaduras nas asas, provocadas por lâmpadas..!! Você devia deixar de lado esses sonhos inúteis e arranjar um amor que possa atingir. A jovem mariposa, irritada porque ninguém respeitava o que sentia, resolveu sair de casa. Mas, no fundo, como, aliás, sempre acontece, ficou marcada pelas palavras da mãe e achou que ela tinha razão.

Por algum tempo, tentou esquecer a estrela, mas seu coração não conseguia esquecer a estrela e, depois de ver que a vida sem o seu verdadeiro amor não tinha sentido, resolveu retomar sua caminhada em direção ao céu. Noite após noite, tentava voar o mais alto possível, mas, quando a manhã chegava, estava com o corpo gelado e a alma mergulhada na tristeza. Entretanto, à medida que ia ficando mais velha, passou a prestar atenção a tudo que via à sua volta. Lá do alto podia enxergar as cidades cheias de luzes, onde provavelmente suas primas e irmãs já tinham encontrado um amor, mas, ao ver as montanhas, os oceanos e as nuvens que mudavam de forma a cada minuto, a mariposa começou a amar cada vez mais sua estrela, porque era ela quem a empurrava para ver um mundo tão rico e tão lindo.

Muito tempo depois resolveu voltar à sua casa e aí soube pelos vizinhos que sua mãe, suas irmãs e primas tinham morrido queimadas nas lâmpadas e nas chamas das velas, destruídas pelo amor que julgavam fácil. A mariposa, embora jamais tenha conseguido chegar à sua estrela, viveu muitos anos ainda, descobrindo que, às vezes, os amores difíceis e impossíveis trazem muito mais alegrias e benefícios que aqueles amores fáceis e que estão ao alcance de nossas mãos.

Com esta lenda aprendemos duas coisas: valorizar o amor e lutar pelos nossos sonhos, porque sabemos que é a realização deles que nos faz feliz e lembremos: O mundo está nas mãos daqueles que têm coragem de sonhar, e correr o risco de viver seus sonhos.

 
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