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PRESERVAR Á VIDA É PRESERVAR A NÓS MESMOS
VIDA é algo extraordinário, talvez a maior prova da existência de Deus. Uma divindade que se manifesta por meio da natureza e do equilíbrio entre os seres. Sempre que possível toda vida deve ser poupada. Não importa se humana, animal ou planta.
O homem de bem teme a força criadora do universo e respeita à vida, pois em cada ser que caminha ou rasteja sobre a Terra, existe uma centelha divina.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
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O MELHOR DE MIM É INVISÍVEL...
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MODELO NEGRA RECRIA IMAGENS DE ANÚNCIOS PARA EVIDENCIAR A FALTA DE REPRESENTATIVIDADE NA MODA
Qualquer pessoa que já abriu uma revista de moda deve ter se deparado com uma realidade bem diferente da que vemos nas ruas. Além de muita riqueza, ostentação e barrigas esculpidas, elas também evidenciam uma cultura predominantemente branca e são raras as publicações que apresentam mulheres negras com frequência em suas páginas. Para evidenciar o problema, essa modelo decidiu recriar alguns anúncios com suas próprias fotografias.
Deddeh Howard é negra, natural da Libéria e vive em Los Angeles (EUA). Em um projeto recente chamado Black Mirror (“Espelho Negro”, em inglês), ela recria campanhas de marcas famosas e mostra que ainda estamos longe de alcançar a representatividade no mundo da moda.
Nas imagens, ela imita as poses e expressões das modelos do anúncio original e utiliza roupas bastante semelhantes às usadas por elas. “A visibilidade nos comerciais e outdoors é tão importante quanto a eleição do primeiro presidente negro. A próxima geração só pode se inspirar e alcançar as estrelas se acreditar que pode fazer isso. Por essa razão a diversidade em campanhas de anúncios é muito mais importante, na minha opinião, do que você pode imaginar.“, escreveu ela em seu site.
Ela buscou recriar os anúncios com a ajuda do fotógrafo Raffael Dickreuter para mostrar como eles seriam caso representassem uma modelo negra. “Por que as grandes marcas não podem abraçar mais nossa diversidade e oferecer a todas nós visibilidade?“, questiona ela.
Depois de ver essas imagens, muitas agências provavelmente vão começar a repensar esse conceito, porque ela simplesmente A-R-R-A-S-A! Vem ver:
fonte: hypeness
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
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O HOMEM QUE VIU O INFINITO- FILME
Srinivasa Ramanujan pode ser uma personalidade pouco conhecida para quem não estuda matemática. Este indiano pobre, sem estudos, foi responsável por revoluções na matemática abstrata, fazendo avanços consideráveis nas frações continuadas e nas séries infinitas. Mas sua cinebiografia não tem a menor pretensão de esclarecer estas questões: como o tema é árido para a maioria das pessoas, Ramanujan é visto como um típico gênio incompreendido.
O Homem que Viu o Infinito -
O pouco experiente cineasta Matt Brown decide levar a história às telas com toda a pompa que julga necessária ao tema. Ele usa trilha sonora instrumental à exaustão, halos circulando o protagonista como uma figura divina, uma iluminação escuríssima dentro dos cômodos, para retratar os gênios buscando a luz nas trevas. A sacralização é tamanha que beira a paródia. O matemático torna-se um mártir, que sofreu por ser pobre, por ser imigrante, por ser indiano, por não conseguir comprovar suas teorias matemáticas e por ter que abandonar a mãe e a esposa na Índia para estudar na Inglaterra.
Paralelamente, Brown transforma Ramanujan em representante da fé religiosa num círculo majoritariamente descrente. O grande conflito do filme não diz respeito à matemática tradicional contra as teorias ousadas do indiano, nem entre o conhecimento do Oriente e do Ocidente. O embate central ocorre entre um homem que se diz iluminado por deuses, recebendo toda a sua instrução de forças invisíveis, e um acadêmico tradicional, ateu, incapaz de aceitar as fórmulas de Ramanujan sem a comprovação de sua origem. Ironicamente, O Homem que Viu o Infinito trata a matemática com uma aura mística, pouco científica – algo reforçado pelos títulos original e brasileiro. O projeto sustenta a ideia questionável de que seria impossível revolucionar a ciência sem reconhecer a existência de Deus.
O Homem que Viu o Infinito -
Embora a estética e a compreensão da ciência deixem a desejar, a biografia atinge seu ponto alto no retrato da amizade entre Ramanujan e o professor G. H. Hardy. O enfrentamento de ambos soa esquemático durante a primeira parte da narrativa, mas o roteiro consegue extrair, na segunda metade, um afeto verdadeiro desta união. Dev Patel, preso pela enésima vez ao papel do pobre indiano sonhador, não demonstra grande versatilidade em sua composição, mas Jeremy Irons está excelente na transformação do professor aberto a pessoas e ideias desconhecidas. Atores coadjuvantes como Toby Jones e Stephen Fry também colaboram à verossimilhança do meio acadêmico.
Ao lado de outras biografias que idealizam a figura de físicos e matemáticos, como A Teoria de Tudo, Uma Mente Brilhante e Gênio Indomável, O Homem que Viu o Infinito representa um projeto inferior, com roteiro mais maniqueísta e direção menos refinada. Mas o humanismo da trama ainda resiste às escolhas desengonçadas de Brown, tornando a obra uma experiência agradável – pouco didática no que diz respeito à matemática, mas extremamente pedagógica quanto à moral, aos bons costumes e à noção de meritocracia.
Fonte: adorocinema
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
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PORQUE A VIDA NÃO BASTA
A arte contemporânea acabou com a crítica;
isso é expressão da crise por que passam as artes plásticas
Embora tenha frequentemente criticado o que se chama de arte contemporânea, devo deixar claro que não pretendo negá-la como fato cultural. Seria, sem dúvida, infundado vê-la como fruto da irresponsabilidade de alguns pseudoartistas, que visam apenas chocar o público.
Há isso também, é claro. Mas não justificaria reduzir a tais exemplos um fenômeno que já se estende por muitas décadas e encontra seguidores em quase todos os países.
Por isso, se com frequência escrevo sobre esse fenômeno cultural, faço-o porque estou sempre refletindo sobre ele. Devo admitir que ninguém me convenceria de que pôr urubus numa gaiola é fazer arte, não obstante, me pergunto por que alguém se dá ao trabalho de pensar e realizar semelhante coisa e, mais ainda, por que há instituições que a acolhem e consequentemente a avalizam.
O fato de negar o caráter estético de tais expressões obriga-me, por isso mesmo, a tentar explicar o fenômeno, a meu ver tão contrário a tudo o que, até bem pouco, era considerado obra de arte. Não resta dúvida de que alguma razão há para que esse tipo de manifestação antiarte (como a designava Marcel Duchamp, seu criador) se mantenha durante tantos anos.
Não vou aqui repetir as explicações que tenho dado a tais manifestações, as quais, em última análise, negam essencialmente o que se entende por arte. Devo admitir, porém, que a sobrevivência de tal tendência, durante tanto tempo, indica que alguma razão existe para que isso aconteça, e deve ser buscada, creio eu, em certas características da sociedade midiática de hoje. O fato de instituições de grande prestígio, como museus de arte e mostras internacionais de arte, acolherem tais manifestações é mais uma razão para que discutamos o assunto.
Uma observação que me ocorre com frequência, quando reflito sobre isso, é o fato de que obra de arte, ao longo de 20 mil anos, sempre foi produto do fazer humano, o resultado de uma aventura em que o acaso se torna necessidade graças à criatividade do artista e seu domínio sobre a linguagem da arte.
Das paredes das cavernas, no Paleolítico, aos afrescos dos conventos e igrejas medievais, às primeiras pinturas a óleo na Renascença e, atravessando cinco séculos, até a implosão cubista, no começo do século 20, todas as obras realizadas pelos artistas o foram graças à elaboração, invenção e reinvenção de uma linguagem que ganhou o apelido de pintura.
Isso não significa que toda beleza é produto do trabalho humano. Eu, por exemplo, tenho na minha estante uma pedra --um seixo rolado-- que achei numa praia de Lima, no Peru, em 1973, que é linda, mas não foi feita por nenhum artista. É linda, mas não é obra de arte, já que obra de arte é produto do trabalho humano.
Pense então: se esse seixo rolado, belo como é, não pode ser considerado obra de arte, imagine um casal de urubus postos numa gaiola, que de belo não tem nada nem mantém qualquer relação com o que, ao longo de milênios, é tido como arte. Não se trata, portanto, de que a coisa tenha ou não tenha qualidades estéticas --pois o seixo as tem-- e, sim, que arte é um produto do trabalho e da criatividade humana. Se é boa arte ou não, cabe à crítica avaliar.
E toca-se aqui em outro problema surgido com essa nova atitude em face da arte. É que, assim como o que não é fruto do trabalho humano não é arte, também não é possível exercer-se a crítica de arte acerca de uma coisa que ninguém fez.
O que pode o crítico dizer a respeito dos urubus mandados à Bienal de São Paulo? A respeito de um quadro, poderia ele dizer que está bem mal-executado, que a composição é pobre ou as cores inexpressivas, mas a respeito dos urubus, que diria ele? Que não seriam suficientemente negros ou que melhor seria três em vez de dois? Não o diria, pois nada disso teria cabimento. Não diria isso nem diria nada, porque não é possível exercer a crítica de arte sobre o que ninguém fez.
Desse modo --e inevitavelmente--, a chamada arte contemporânea acabou também com a crítica de arte. Isso tudo é, sem dúvida, a expressão da crise grave por que passam hoje as artes plásticas.
Costumo dizer que a arte existe porque a vida não basta. Negar a arte é como dizer que a vida se basta, não precisa de arte. Uma pobreza!
FERREIRA GULLAR
Quando Deus fez o mundo, escolheu enchê-lo de animais, e decidiu dar uma qualidade especial para cada um. Todos os animais formaram diante Dele uma longa fila, e o gato, calmamente, foi para o fim da fila.
Deus deu ao elefante e ao urso a Força, ao coelho e ao cervo a Velocidade, a Sabedoria à coruja, Beleza aos pássaros e borboletas, Esperteza para a raposa, Inteligência para o macaco, Lealdade para o cão, Coragem para o leão, Alegria para a lontra... Todas estas coisas os animais haviam pedido para ter.
Afinal, ao fim da fila, o pequeno gato sentou-se e esperou paciente. Deus perguntou-lhe: - O que terá você ?
Ao que o gato encolheu os ombros e respondeu: - Qualquer coisa me servirá. Eu não ligo.
E Deus disse: - Mas eu sou Deus ! Quero lhe dar algo especial !
E o gato, espertamente, respondeu: - Então me dê um pouco de tudo, por favor !
E Deus, rindo-se da enorme inteligência do animal, deu para o gato a soma de todas as qualidades dos animais, mais a graça e a elegância, e um gentil ronronar, para que ele sempre atraísse os homens e conquistasse seus lares.
terça-feira, 29 de novembro de 2016
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POR QUE OS SENSITIVOS SE SENTEM MAL PERTO DE ALGUMAS PESSOAS?
Os sensitivos são seres humanos que possuem sensibilidade emocional aumentada.
Esse conceito foi apontado pela psicóloga Dra. Elaine Aron em 1991, que apontou através de estudos que entre 15% e 20% da população mundial possui esse tipo de sensibilidade mais aflorada porque os seus cérebros processam informações sensoriais de forma diferente e por isso possuem habilidades e expressas de maneira mais intensas que os demais.
Os sensitivos – também chamados de empatas – são portanto mais sensíveis a emoções, comportamentos e energias de pessoas e lugares. A presença de algumas pessoas ou a entrada em lugares específicos podem fazer com que um empata se sinta mal. Entenda mais sobre isso.
A sensibilidade aflorada dos sensitivos e o que isso pode causar
Normalmente, quem é considerado um sensitivo considera isso como uma qualidade, uma habilidade positiva.
São normalmente excelentes ouvintes, pessoas caridosas com muita clareza de pensamento, conhecidos por darem bons conselhos.
Mas devido à sua sensibilidade emocional aumentada eles são muito influenciáveis pelo ambiente ou por pessoas, são capazes de detectar energias carregadas que estão impregnadas no lugar, detectam mais facilmente comportamentos falsos e não conseguem lidar com pessoas pretensiosas e/ou mentirosas.
Comportamentos e situações em que um sensitivo se sente mal
Todo mundo pode ser capaz de identificar sinais de falsidade no discurso humano, os empatas possuem maior facilidade devido à sua extrema sensibilidade.
Lidar com alguém hipócrita ou falso pode ser tolerável para pessoas comuns, mesmo que eles saibam dessa característica da pessoa, para os sensitivos, isso é praticamente uma tortura, um desconforto intenso.
Sentem-se cansados, sentem que sua energia foi drenada, sentem-se frustrados, muitas vezes ficam com as mãos úmidas, com o coração disparado e o bocejo é uma reação muito freqüente.
Veja abaixo algumas situações que fazem com que um sensitivo se sinta mal:
Falsos elogios – eles detectam logo a falsidade e mal conseguem disfarçar a sua decepção
Pessoas que aumentam suas vitórias para ganhar aprovação e reconhecimentos dos outros
Pessoas que renunciam à sua personalidade ou tentam ser aquilo que não são para se sentirem por cima
Falsas delicadezas com intenção de receber algo em troca
Pessoas que estimulam a inveja e o ressentimento
Quem age de forma dura e insensível para ocultar dos outros a própria dor ou sensibilidade
Reações comuns dos sensitivos nestas situações
Muitas vezes os sensitivos nem conseguem explicar o porquê de estar se sentindo mal e o que está causando isso nele.
Alguns deles conseguem identificar o foco, mas outros só conseguem pensar em se afastar do ambiente e das pessoas que ali estão, e normalmente ouvem: “O que aconteceu? O que ele(a) te fez de mal?” sem saber explicar exatamente o porquê. Ficam nervosos, tensos e têm dificuldades de formar frases com clareza, o que em situações normais eles têm muita facilidade.
Se o sensitivo precisa estar em um ambiente ou perto de alguém que lhe faz mal, ao se afastar ele se sente enjoado, tonto, podendo inclusive ter ânsia de vômito. Ficam muito calados, sem querer continuar a conversa e muitas vezes, ao se afastar da pessoa ou do ambiente sentem um inexplicável sentimento de culpa.
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